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domingo, 13 de dezembro de 2015

O poder de uma visão inspiradora

HSM Educação Executiva lança livro que discute a importância e o impacto da missão, visão e valores das companhias

Baseado em pesquisas lideradas pelo consultor Odino Marcondes, a obra alerta as lideranças sobre a concepção de marcos filosóficos nas companhias.

São Paulo, 11 de dezembro de 2015 - No dia 14 de dezembro, a HSM Educação Executiva promove coquetel de lançamento do livro “O poder de uma visão inspiradora - Como o futuro ilumina o presente das organizações”, de Odino Marcondes.

Sociólogo e expert em transformação cultural, gestão de mudanças e desenvolvimento organizacional, Odino Marcondes foi presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e fundou a Marcondes Consultoria. Sua obra foi escrita a partir de ampla pesquisa sobre os marcos filosóficos das 100 maiores empresas listadas na publicação Maiores e Melhores, da Revista Exame. “Tenho observado um padrão nos marcos filosóficos das companhias, não somente na forma como são redigidos, mas também no que expressam. Ainda há muito o que explorar no potencial motivador da missão, visão e valores, e essa obra serve de alerta para as lideranças”, afirma o autor.

A obra explora o processo de formulação do marco filosófico das companhias, detalhando suas características cruciais, avaliando o seu impacto na sensação de pertencimento e na inspiração das pessoas que trabalham nessas organizações. De acordo com o autor, a maioria dos marcos filosóficos pesquisados não atendem aos requisitos básicos.

Para conversar com Marcondes e participar da sessão de autógrafos, a HSM Educação Executiva promove coquetel de lançamento, na Livraria Cultura, em São Paulo.

Imprensa confirme presença através do e-mail hsm@grupomaquina.com e convidados pelo e-mailmarcondes@marcondes.net ou telefone (11) 3746-2999.

Serviço:
Dia: 14 de dezembro
Local: Livraria Cultura do Conjunto Nacional
Endereço: Avenida Paulista, 2073 - Bela Vista

Horário: das 18h30 às 21h30

OS PIONEIROS DO JUDÔ

Editora Évora traz a gênese da modalidade no Brasil

A história do judô no Brasil se confunde com chegada dos primeiros japoneses no Porto de Santos, trazidos pelo Kasato Maru, no inicio do século passado. A modalidade era praticada só entre eles, de forma amadora, já que eles se dividiam entre a lavoura e a prática esportiva.

Em meados da década de 60, essa realidade começou a mudar com a chegada ao Brasil de Chiaki Ishii. Atleta de ponta no Japão, descendente de dois maiores praticantes do judô no país, ele chega ao Brasil pensando em ser agricultor. Mas, o tatame falou mais alto e ao ensinar e treinar atletas de todos os níveis, sua fama correu o território brasileiro e latino. Ishii começou a formar campeões.

Essa e outras histórias fazem parte do repertório retratado pelo próprio Chiaki Ishii no livro que a Editora Évora, pelo selo Generale, está lançando esse mês – “Os pioneiros do judô no Brasil” e conta detalhes de como a modalidade ganhou força e se tornou o esporte individual que mais rendeu medalhas para o país. Foram 19 no total – três de ouro, três de prata e treze de bronze.

Ishii traz a gênese do judô no Japão com Jigorô Kano, Mitsuyo Maeda, Tatsuo Okochi, Ryuzo Ogawa, Yasuichi Ono, Katsutushi Naito, Sobei Tani e Seisetsu Fukaya, Yoshio Kihara, Augusto Cordeiro, Hikari Kurachi, Massao Shinohara, Shuhei Okano e Uichiro Umakakeba, responsáveis pela consolidação do esporte, além dos atletas que, alunos de Ishii, ajudaram a formar a história do judô no Brasil e na América Latina, como Aurélio Miguel, Rogério Sampaio, Walter Carmona, Mike Swain, entre tantas personalidades que ajudaram a fortalecer a história do judô no país.

Ícone do judô no Brasil, Ishii é referência para todos os atletas da modalidade e pode ser o motivador do desempenho positivo que o país conseguiu, a partir de 1972, quando ele próprio, depois de se naturalizar brasileiro, conseguir o primeiro bronze, na categoria meio pesado, na Olimpíada de Munique, Alemanha.

Muitos atletas se motivam ao falar de Ishii – “o judô brasileiro pode ser dividido em dois tempos – o AI e o DI – antes e depois de Ishii. Isso significa que ele foi um divisor de águas na modalidade brasileira e a partir daí a modalidade ganhou força” – explica Rodrigo Motta, aluno e admirador e responsável pelo texto da orelha de “Pioneiros do Judô”.

“Pioneiros do Judô”, obra de Chiaki Ishii publicada pelo selo Generale da Editora Évora está disponível em todas as livrarias do Brasil a partir de novembro.

SOBRE A EDITORA ÉVORA

A Editora Évora (www.editoraevora.com.br) chegou ao mercado com uma proposta inovadora, pautada em obras de qualidade, com conteúdos de alta relevância e inovadores que agreguem valor aos leitores e os ajudem a realizar objetivos e projetos pessoais e profissionais com excelência. O catálogo da editora conta com obras de ficção e não ficção, de autores relevantes nacionais e internacionais.

sábado, 5 de dezembro de 2015

Carla Marcondes e Tadeu Dix lançam primeiro livro brasileiro sobre Gerência de Produtos de Moda



Na próxima segunda-feira, 7 de Dezembro, das 18h30  às 21h30, Carla Marcondes Sayeg Luis Tadeu Dix recebem convidados para o lançamento do livro “Gerência de Produtos de Moda”, na Livraria da Vila, na alameda Lorena, 1731 – Jardim Paulista/SP. O Livro é uma coedição da Estação das Letras e Cores com a Editora Senac Rio de Janeiro e trata das funções e desafios para o Gerente de Produto de Moda no mercado contemporâneo.
O que determina o sucesso de uma coleção? O que faz com que os produtos tenham sinergia com o tempo e conceito de produção? Esses e outros temas são abordados na obra.

terça-feira, 22 de setembro de 2015

VENDENDO TERRENOS, COLECIONANDO HISTÓRIAS

O gestor de negócios, Gustavo Feola, traz de forma bem-humorada as aventuras vividas na profissão

Gustavo Feola é um negociador nato. Quando criança, curtia ficar no balcão da loja de sua mãe, negociando produtos e conhecendo pessoas. Ali, ele aprendeu que antes de vender, precisa cativar o consumidor, desde pequeno, sabia que cada pessoa que entrava na loja, tinha uma história boa para contar e muitos deles, queria ser ouvido. Assim foi construindo sua habilidade de lidar com o ser humano, ouvindo suas histórias e sabendo a hora de ponderar as situações.

Formado em engenharia civil, foi construir prédios, viver no meio de obras e projetos, apoiado pelo pai, também engenheiro, foi trabalhar na construtora da família, mas foi como corretor e gestor de negócios focado na intermediação de terrenos para incorporadoras, construtoras, loteadoras, grupos varejistas, strip malls e shoppings, que ele se realizou. Feola é incansável quando se fala de negociar terrenos e isso deu a ele conteúdo e temas para escrever um livro peculiar. "Vendendo terrenos, colecionando Histórias" que ele está lançando pela Editora Laços traz casos que garimpou e vividos por Marcos, o personagem central criado pelo autor, apresentam os percalços e as aventuras da profissão. Ao final de cada capítulo, o autor traz uma dica de comportamento que pode ser útil para qualquer corretor, iniciante ou já tarimbado no mercado.

"Minha ideia é promover nossa profissão, com histórias que trazem a realidade das negociações. Tudo nesse livro tem emoção. Marcos é um profissional que ama o que faz, e como gosta de conversar se envolve também com os problemas das partes em negociação" - explica o autor, sobre um dos motivos que o motivou a escrever o livro. Feola explica também que muitas situações descritas no livro foram vividas por ele e por muitos companheiros da profissão, o que torna a publicação uma fonte inesgotável de inspiração no dia a dia.

"Vendendo terrenos. Colecionando histórias" de Gustavo Feola é uma publicação da Laços Editora e tem prefácio de Guilherme Rossi, fundador e presidente da GR Properties e pode ser comprado nas livrarias ou pelo sitewww.gustavofeola.com.br.

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Mesada muito além do dinheiro – 8 formas de tratar o tema com as crianças?

Conceitos são para serem repensados a todo o momento e é isso que o educador financeiro Reinaldo Domingos propõe em seu novo livro Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro (Editora DSOP), com lançamento marcado para dia 27 de agosto, na FNAC Paulista.

A obra revoluciona a forma com que é inserido o dinheiro na vida das crianças, quebrando tabus e mostrando que é possível inserir o assunto na vida das crianças, associado a questões como sustentabilidade, meio ambiente, consumo consciente e outros temas tão relevantes atualmente.

“Esse lançamento é muito importante pra mim, especialmente porque ele é o resultado do meu conhecimento no assunto e da minha experiência no convívio que tenho com pais, crianças e escolas. Senti a necessidade de escrever algo que sanasse uma das principais dúvidas dos adultos: a mesada. E aproveitei essa obra para apresentar uma nova concepção e mostrar que o assunto vai muito além de um valor dado mensalmente aos filhos”, explica Reinaldo Domingos.

São muitas as perguntas respondidas pela obra, que geralmente engloba o sistema financeiro, como:

Será que a mesada é um instrumento adequado para a educação financeira de crianças e adolescentes?
Qual é a idade recomendável para iniciar a mesada?
Qual é o valor ideal a ser estabelecido?
Estamos falando em dar um “salário” à criança ou estaremos premiando-a por bom comportamento?
É certo fazer do dinheiro uma moeda de troca por boas notas escolares?
E se a família não tiver condições financeiras para entregar um valor mensal à criança?
Como definir uma mesada na vida dos filhos, quando os pais não têm dinheiro para nada?


Contudo, o autor vai muito mais além, mostrando que até mesmo os que acham que não dão mesada aos seus filhos, estão enganados, uma vez que, toda criança, já a partir dos três anos de idade, começa a ter contato com alguma quantia em dinheiro. Essas entregas voluntárias, vindas geralmente dos pais e familiares, já são uma forma de mesada não sistematizada.

Isso sem contar que o contato com o papel-moeda na infância pode ocorrer de forma direta ou indireta. Acontece de forma indireta, quando a criança vê seus pais comprando ou vendendo coisas; e de forma direta, quando ela passa a ter algum dinheiro nas mãos.

As informações transmitidas neste livro passam não só pelo aspecto financeiro, mas também pelo viés do empreendedorismo social, ecológico, solidário, dentre outras formas de relacionar o dinheiro com a realidade de forma proveitosa para todos.
Assim, Domingos estabelece 8 tipos de mesadas que podem ser aplicados. São eles:

Mesada voluntária
Mesada financeira
Mesada de terceiros
Mesada econômica
Mesada empreendedora
Mesada ecológica
Mesada de troca
Mesada social



Serviço
Lançamento do livro Mesada não é só dinheiro, de Reinaldo Domingos
Data: 27 de agosto
Horário: às 19h
Local: FNAC Paulista
Endereço: Av. Paulista, 901 - Bela Vista – São Paulo/SP

domingo, 2 de agosto de 2015

Biografia de Franz Kohlenberger será lançada no Parque Nacional do Iguaçu



A história de um dos homens que viveram de forma mais intensa a vida turística do Parque Nacional do Iguaçu, nas últimas décadas, virou livro. O Homem das Cataratas será lançado na sexta-feira, 7 de agosto, às 20 horas, no Centro de Visitantes da unidade de conservação. A obra, que narra a vida de Franz Kohlenberger, foi escrita por Analice Kohlenberger e Ezídio Oro Junior.

A publicação apresenta diversos momentos da família do personagem e sua trajetória profissional, iniciada na Áustria durante a Segunda Guerra Mundial; chegada ao Brasil, no estado de São Paulo; e o encontro com a Terra das Cataratas, seu grande amor. A narrativa é repleta de causos e de contextos históricos da cidade de Foz do Iguaçu, do turismo e, claro, das Cataratas do Iguaçu, com fotografias emocionantes.

Nas páginas, o leitor encontra histórias como “O bar e o hotel nunca fecham”, que desvenda um período da família de Franz na cidade de Itapetininga, quando compram um hotel por 40 mil cruzeiros. Há também os diálogos com a família na Europa, em “A primeira comunicação com os pais desde 1936”. A versatilidade de Franz é evidenciada em “Barman durante a noite, aventureiro durante o dia”, tudo isso, no Parque Nacional do Iguaçu.

Essas e muitas outras histórias serão relembradas durante a solenidade de autógrafo e lançamento da obra, que contará com a participação do personagem e pioneiro de Foz do Iguaçu, Franz Kohlenberger.

O livro conta com o apoio do Parque Nacional do Iguaçu, Projeto Memória das Cataratas, Cataratas do Iguaçu S.A., Helisul Táxi Aéreo, Macuco Safari e Itaipu Binacional.

Serviço
Lançamento do livro: O Homem das Cataratas
Data: 7 de agosto
Horário: às 20 horas
Local: Centro de Visitantes do Parque Nacional do Iguaçu
www.cataratasdoiguacu.com.br

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Carnaval de Veneza ganha destaque em livro de Luiz Queiroz

O renomado fotógrafo de moda registrou a magia da cidade italiana e ilustra em sua mais recente publicação

Em belas e significativas imagens que representam as passagens do fotógrafo brasileiro Luiz Queiroz pela encantadora Veneza, na Itália, uma narrativa visual se completa com uma atualidade digital e um tratamento moderno que coloca o leitor em um mundo ao mesmo tempo real e imaginário.

Com 48 páginas e uma tiragem inicial de 200 unidades, o livro traz fotos do famoso carnaval e suas fantasias e máscaras, assim como de paisagens e locais da cidade. "Veneza é uma das cidades que conheci de mais de uma maneira. Foram três experiências muito distintas entre si, embora pareçam a mesma coisa. Mas todas as vezes que estive em Veneza, não importa como, saí de lá apaixonado por uma cidade única e inesquecível, com identidade própria e, espero, eterna”, conta Luiz.

DICAS LITERÁRIAS PARA O DIA MUNDIAL DO ROCK




No dia 13 de julho comemora-se o Dia Mundial do Rock. Esse é um dos gêneros musicais mais importantes de toda a história e que revelou grandes nomes da música. Sempre pautado pelo título “sexo, drogas e rock n’ roll”, o estilo teve seu marco em julho de 1954 quando um moço charmoso e carismático, chamado Elvis Presley, gravou “That’s Allright Mamma”. Presley não inventou o rock, mas foi o responsável por apresentá-lo ao mundo.

Depois disso, só apareceram clássicos, entre eles, Beatles, a maior influência do cenário; The Rolling Stones, que revolucionou a relação entre música e público; Bob Dylan, que bombou com Like a Rolling Stone; e muitos outros cantores e grupos que mudaram o cenário musical.

O rock é espelho e tendência para sociedade. Nos últimos tempos, os artistas ficaram mais próximos de seu público – ou vice-versa. Há uma identificação entre ídolos e fãs que ocasionou numa relação mais íntima dos indivíduos com a música.

E os temas das canções sempre estiveram sintonizados com a realidade. Nunca um genêro foi tão atemporal, com algumas personalidades que colocaram em suas músicas críticas acirradas contra o governo, por exemplo.

Enfim, o rock é, de fato, um dos estilos mais marcantes de todos os tempos e merece essa comemoração. E a Editora Évora separou três biografias de grandes marcos da história da música e que podem te inspirar com suas histórias instigantes: “Ron Wood, A Autobiografia de um Rolling Stone”; “Nos Bastidores do Pink Floyd”, do jornalista Mark Blake que trouxe a história da banda mais emblemática de todos os tempos e “Iron Maiden – Run To The Hills”, escrito por Mick Wall, que contou detalhadamente a história dos integrantes do grupo de heavy metal que mais tem fãs pelo mundo.

Ron Wood, A Autobiografia de um Rolling Stone - A autobiografia de um ícone de rebeldia dos anos 1960/70 e que ainda hoje faz parte de uma das bandas mais populares e polêmicas do mundo, o livro, traça uma história recheada de sexo, drogas e rock´n-roll, e detalha os bastidores de sua vida desde a infância e relata sua carreira na banda criada em 1962, mas que passou a integrar em 1974, com a saída de Mick Taylor.

Nos Bastidores de Pink Floyd - A mais completa e detalhada biografia deste ícone do rock moderno. A obra é baseada em entrevistas do autor, Mark Blake, jornalista especializado em biografias de bandas e de músicos, com os membros do grupo, produtores e ex-colegas universitários e foi lançada em comemoração aos 40 anos do “Floyd”, incluindo um caderno de fotos exclusivas.

Iron Maiden – Run To The Hills - Rico em detalhes que resgatam momentos desconhecidos da história, o livro aborda as várias formações da banda e traça um perfil de cada integrante em capítulos individuais. A obra traz curiosidades sobre a trajetória da banda britânica que conquista os fãs de Heavy Metal desde 1975. O autor entrevistou os antigos e atuais membros da equipe, além de empresários e agentes que, segundo ele, são uma equipe de profissionais que conseguiu manter o grupo unido por tantos anos e transformou uma banda de garagem em uma indústria multimilionária.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

MOMENTO DE REFLEXÃO

UM MOMENTO DE REFLEXÃO:

O povo precisa se conscientizar de que o PT é falso, contestando todas as suas teses.
1 ) - Pretendemos influenciar os estudiosos de ciência política para que eles possam encontrar fortes argumentos na defesa das teses que venham a se contrapor às cartilhas que os vermelhos pretendem colocar em prática. Os formadores de opinião dos partidos políticos precisam ser inspirados à convencerem os líderes políticos à atacarem os pontos sensíveis através de argumentos sólidos e históricos e claros que possam demolir as ideias que os vermelhos que trabalham apoiados na corrupção possam colocar em prática.
2) - Os líderes religiosos são comprometidos com mensagens de justiça social. Essa justiça social nos textos apoiados por várias religiões se abastecem de mensagens que tentam acabar com a miséria conquistando doações dos mais ricos para alimentar os mais pobres. Essa é uma doutrina de comunização societária que os partidos religiosos se sentem comprometidos. Eles precisam fazer uma política clara de combate veemente à corrupção dos órgãos estatais para que os fieis se sintam na obrigação consciente de lutar por um movimento democrático que aceite o apoio social e até do estado, mas que não venha de forma nenhuma de uma humanização corrupta.
Já está claro e demonstrado que o Brasil vive uma situação política com alto grau de corrupção interna tanto na ordem privada, como na ordem estatal.
Mesmo as empresas privadas, entre elas, sem ingerencia estatal, corrompem o estado sonegando altos valores de impostos obrigados à recolher por lei. Uma sociedade para prosperar, precisa de leis e também precisa que essas leis sejam cumpridas. As próprias empresas estatais devem altos impostos ao tesouro brasileiro.
Os executivos tanto privados como os nomeados ou eleitos pelo estado querem mostrar uma gestão eficiente. Não querem que seus balanços sejam depreciados com saldos negativos e por conta disso eles adotam fraudes contábeis. Dentro do estado existe a própria doutrina do "lesa estado".
Esse país precisa procurar um líder apoiado por um conjunto de líderes com alto grau de moralidade e imunização contra o vírus da corrupção. O país precisa acertar as contas internas e as dívidas que ele tem consigo próprio e apertar a fiscalização contra empresas privadas, que através de artifícios, há anos vem deixando de recolher os impostos devidos. Esperamos encontrar entre os políticos brasileiros um grupo que se junte, não pensando somente em si próprio através de um enriquecimento ilícito.
Os pontos básicos de uma sociedade, para viver em paz, estão fincados em alguns pontos na qual uma sociedade não pode deixar às escuras que são:
Saúde, educação, moradia, alimentação, saneamento básico, para que a sociedade possa se alimentar, dormir, descansar e trabalhar em paz.
Vamos estar à procura de um grupo de líderes com uma revolução política, técnica e espiritual para comandar uma virada na condução desse país, evitando um conflito sanguinário entre o exército, os vermelhos e a sociedade que quer viver em paz.

domingo, 1 de março de 2015

LIVRO JUDAS TOMÉ DE ANTONIO CARLOS KLEIN

Em momento oportuno, chega às livrarias Judas Tomé, obra do professor Antonio Carlos Klein. Escrito e reescrito à exaustão ao longo de nove anos, resultou em um livro que concilia História e Literatura, uma espécie de palimpsesto do século XXI. Judas Tomé apresenta a desconhecida e extraordinária história do discípulo questionador, rotulado incrédulo pelos joanistas, que se tornou um apóstolo relutante e que foi mártir na Índia. Um dos pontos de destaque vem a ser uma tese inédita sobre a ressurreição de Jesus. O livro foi idealizado quando Klein, casualmente, ao folhear O Livro das Maravilhas, de Marco Polo, deparou com a informação de que o túmulo de São Tomé, o apóstolo, se encontrava na província de Maabar e era um centro de peregrinação para sarracenos e cristãos. Era uma equação que não parecia real. Como um cristão da primeiríssima geração podia estar sepultado em lugar tão distante? Tempo, lugar e personagem formariam uma lenda absurda? A partir daí Klein começou as pesquisas que resultaram nesta obra.
Tudo que se relacionava a Tomé ou à época em que ele viveu se tornou objeto de sua pesquisa. Com paciência e disciplina, Klein atou os fios de uma infinidade de leituras. De obras densas, extraiu e burilou muitas partes que compõem seu texto. “Muitas passagens, imperceptíveis ou sem importância para outros, eram, para mim, pedras angulares: davam sentido e vazão à minha trama e mitigavam minhas atribulações” diz o autor.
Na Bíblia não há referência alguma a Judas Tomé. Só aparece Tomé e, no Evangelho de João, menciona-se Tomé, o Dídimo. Em suas pesquisas, o autor descobriu que Tomé também se chamava Judas – além do Tadeu e do Iscariotes. Tomé, seu cognome, vinha de uma palavra em aramaico que significa gêmeo. Mas que gêmeo é esse? E de quem? Seria o gêmeo de Jesus? Seria um gêmeo biológico ou uma expressão que o apontava como o discípulo que mais se assemelhou ao mestre?
E é sobre esse personagem, possivelmente tão importante quanto os quatro evangelistas, que Klein discorre, deixando claro que, para minorar polêmicas religiosas, restringiu a presença de Jesus o máximo possível, apesar de Ele ser fundamental no livro. “Cada palavra ou gesto que se afastou dos textos canônicos angariou-me uma bela excomunhão, mas nada que escrevi foi pautado pelo ódio a um povo ou a uma religião”, afirma o autor.
Sobre o autor: Antonio Carlos Klein, magistrado e mestre em Direito, leciona Ciência Política na Universidade de Fortaleza e ministra Técnica de Interrogatório em cursos de aperfeiçoamento e pós-graduação. Fundou o jornal universitário Folhetim Jurídico, quando cursava a Faculdade de Direito da UFC. Escreveu as biografias Paulo Bonavides e Farias Brito para a “Coleção Terra Bárbara” da Fundação Demócrito Rocha. Teve vários contos premiados em concursos literários. Integra o Sancho Pança, grupo dedicado à leitura dos grandes clássicos da literatura mundial. Ateu apaixonado pelas histórias bíblicas, que sua mãe lhe contava à hora de dormir, lê e relê o Antigo e o Novo Testamento sob a convicção de que fazer o bem não pode depender da promessa de uma recompensa posterior.

Título: JUDAS TOMÉ
Autor: ANTONIO CARLOS KLEIN
Editora: GRUPO EDITORIAL SCORTECCI
Páginas / Preço: 320 / R$ 50,00
Público alvo: Amantes da boa leitura, sobretudo os que gostam de literatura, história e religião
Veja também: www.youtube.com/watch?v=DUSHzG_pXkM