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sábado, 14 de fevereiro de 2009

Pavão - Parque da Água Branca

Os machos costumam ter uma linda cauda que pode atingir até 2 metros de comprimento.
Que só é aberta, quando ele se sente ameaçado ou deseja cortejar as fêmeas.
Elas não têm cauda longa, mas possuem uma penugem em cima da cabeça, que assemelha-se à uma coroa, o que dá aquele toque de soberania.
Por aqui é muito comum encontrá-los passeando no meio das pessoas que frequentam o parque.
Seu nome científico é pavo muticus , alimentam-se de insetos e outros pequenos invertebrados, mas também comem sementes, folhas e pétalas.
A pavoa, pode botar até 7 ovos que demoram 28 dias para chocar.
Na Índia, sua terra de origem, ele ainda é considerado um animal sagrado. No ocidente, ele é muito utilizado como ornamento para enfeitar os jardins mais nobres.
As fêmes são responsáveis por cuidar dos filhotes e os machos, cuidam do território durante a noite, ficando de vigia nos galhos mais altos e avisando os outros animais quando da chegada de instrusos ameaçadores.
No caso de um outro pavão tentar invadir seu espaço, é travada uma luta, até que o perdedor se retire humildemente para procurar outro território.
Os pavões costumam viver em média 30 anos.

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EQUOTERAPIA - PARQUE DA ÁGUA BRANCA

No Parque da Água Branca em São Paulo, encontramos lindos cavalos que são usados para a prática da equoterapia.
Estes cavalos são aposentados da cavalaria da policia montada "9 de Julho", através da parceria com a Secretaria de Agricultura e Abastecimento, Fundo Social de Solidariedade do estado de São Paulo, no Parque da Água Branca, prestam um valioso serviço para pessoas com necessidades especiais e síndrome de down, atendendo aproximadamente 450 por ano.
Esta atividade surgiu na Alemanha no início do século e no estado de São Paulo, foi criado em 05/10/93. Além das atividades do Parque da Água Branca, também existem unidades em Campinas, Itapetininga, Bauru, Avaré, Sorocaba, R.Preto e S. Bernardo do Campo.
A equoterapia tem efeitos positivos para os pacientes dom síndrome de Down, paralisia cerebral, autismo e crianças hiperativas e agressivas. Todos os cavalos são extremamente dóceis e inteligentes.

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domingo, 8 de fevereiro de 2009

História da Missa de finados

O encontro da cultura cristã com a cultura celta deu origem à comemoração do Dia de Finados. Os Celtas - povo que habitava a região da atual Irlanda - tinha no seu calendário a festa conhecida como Samhain.
Nesse dia, os celtas acreditavam que os dois mundos - o dos vivos e o dos mortos - ficavam muito próximos e eles celebravam essa comunhão.
Desde o século I, os cristãos rezavam pelos falecidos, visitando os túmulos dos mártires para rezar pelos que morreram.
No século V, a igreja dedicava um dia do ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém lembrava.
O Abade Cluny, santo Odilon, em 998, pedia aos monges que orassem pelos mortos. E os papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia aos mortos.
No século XI, o calendário litúrgico cristão incorporou o Dia de Finados, que deveria cair no dia 2 de novembro para não se sobrepor ao Dia de Todos os Santos, comemorado no dia 1º.
A primeira celebração do dia dos mortos pelos povos católicos, foi feita pelos monges beneditinos de Cluny na França.

Dia 01 de novembro é comemorado o "Dia de todas as Almas ou Todos os Santos"
Dia 02 de novembro é comemorado o "Dia de Todos os Mortos ou finados"
Mural:



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