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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Valdemir Cunha lança Brasil Natural

O livro mostra sete parques nacionais brasileiros que dão um panorama da diversidade geográfica e cultural de nosso país.


O novo trabalho de Valdemir Cunha chega às livrarias das principais capitais do Brasil em novembro deste ano – editado Editora Origem com o patrocínio do Banco Fator. Brasil Natural é um misto de livro de arte/fotografia com literatura de viagem, um registro da pluralidade geográfica brasileira que se dá pela seleção de sete lugares com as mais significativas belezas naturais do Brasil.

A obra é resultado da seleção das melhores imagens captadas durante diversas viagens que o fotógrafo fez para sete regiões brasileiras: Pantanal (MS e MT), Fernando de Noronha (PE), Lençóis Maranhenses (MA), Chapada Diamantina (BA), Monte Roraima (RO), Foz do Iguaçu (PR) e Aparados da Serra (RS). Essas sete maravilhas representam um panorama da diversidade geográfica e cultural de nosso país. das maiores cataratas do planeta, passando pela maior planície alagada e a maior floresta tropical, além de apresentar o único deserto rico em água do mundo.

Valdemir tem seu trabalho ligado ao meio ambiente e ecologia há praticamente duas décadas, desde antes de ingressar na revista Os Caminhos da Terra – publicação especializada no tema criada em 1992 - onde permaneceu por praticamente todo o período de existência do veículo (17 anos). Entrou como editor de fotografia e chegou a editor executivo.

Brasil Natural é fruto do trabalho que desenvolveu na Terra e mostra a cultura defendida pela revista, de que a preservação dos recursos naturais e a sabedoria do homem para conviver em harmonia com a natureza, são questões fundamentais para que futuras gerações também possam conhecê-los.


Sobre Valdemir Cunha

Valdemir Cunha formou-se em jornalismo pela Cásper Líbero. Começou na fotografia em 1986 e especializou-se em fotografia de meio ambiente/natureza e viagens. Trabalhou durante seis anos na Editora Abril, como editor de fotografia das revistas Caminhos da Terra e Viagem & Turismo. Viajou por mais de oitenta países produzindo imagens para estas revistas e outros títulos da editora. De 2001 a 2009 foi editor

executivo na Editora Peixes e coordenou o departamento de fotografia da empresa, além de ter acumulado o cargo de editor executivo da revista Os Caminhos da Terra. Em 2006 começou a produzir livros, lançou Retratos do Brasil, uma coletânea de cenas brasileiras. Em 2007 Pantanal: O Último Éden; em 2008, Brasil Genial da Oficina de Agosto e Mãos Preciosas: O Artesanato do Ceará; em 2009 fotografou para Tietê: um rio de várias faces e A Paisagem e o Olhar; e em 2010 para Paraíba do Sul, um rio de histórias. Este ano vai lançar: A Bahia de Jorge Amado e Brasil Natural. Atualmente é publisher da Editora Origem empresa que fundou com o objetivo de viabilizar projetos ligados ao Brasil.



Ficha Técnica

Livro: Brasil Natural

Autor: Valdemir Cunha

Editora: Origem

Número de páginas: 216

Patrocinador: Banco Fator

Apoio: Cia Eco, L’Hotel Porto Bay São Paulo, Porto Bay Rio Internacional e Venturas

Onde encontrar: à venda em livrarias das principais capitais do Brasil a partir de novembro de 2011

Preço sugerido: R$ 98,00





SERVIÇO



Lançamento em São Paulo

Local: Livraria da Vila

Endereço: R. Fradique Coutinho, 915 – Vila Madalena – São Paulo-SP

Data: 22/11/2011, terça-feira

Horário: 18h30 às 21h30

Entrada franca

UMA REPÚBLICA PROVINCIAL

Da vinda da corte portuguesa ao século XXI: como e por que o provincianismo se enraizou no Brasil


Desembargador lança Uma República Provincial na próxima quarta-feira


capa_uma_republica_provincial.jpgO desembargador Francisco de Paula Sena Rebouças - que se aposentou no Tribunal de Justiça de São Paulo e é autor de Fim de século e Justiça - lança no próximo dia 23, às 19h30, na Livraria da Vila, do Shopping Higienópolis, o livro Uma República Provincial, publicado pelo selo Minha Editora, da Editora Manole.


“Embora nascido da análise de fatos que, a partir de 2003, a administração do país submete ao foco de um nacionalismo arcaico, não passando mesmo de um obsoleto estigma cultural, este livro põe em primeiro plano a sociedade, depois o governo, e especula sobre a formação da nossa República Provincial, responsável por grande parte desses fatos”. Este trecho do prefácio é um aperitivo da essência da obra que aborda diversas questões sociais do século XXI, mediante uma análise de episódios passados que influenciam os dias de hoje.


O autor propõe uma discussão sobre o provincianismo, observando a influência roceira e campestre na política, no plano econômico, no âmbito cultural e, especialmente, na sociedade. Rebouças faz uma análise social, partindo da vinda da corte portuguesa, em 1808, ao Brasil, o que significou para a época um progresso cultural; em sua visão, porém, a baixa instrução do povo e a deficiência cultural da época foram cruciais para moldar o Brasil deste século.


Em contrapartida, Francisco lembra que o provincianismo pode mostrar-se, também, hospitaleiro e caloroso, com reflexos principalmente na culinária - como iguarias caipira e caiçara e nas especialidades mineiras.


Para quem se interessa pela história e análises socioculturais e político-econômicas do Brasil, Uma República Provincial não pode faltar na prateleira.


Serviço


Uma República Provincial

autor: Francisco de Paula Sena Rebouças

minha Editora – Editora Manole – www.manole.com.br

Data: 23 de novembro de 2011

Hora: 19h30

Preço: R$ 58,00

Local: Livraria da Vila – Shopping Higienópolis

Endereço: Av. Higienópolis, 618 – São Paulo / SP

Quando ciência e religião se encontram

Com uma leitura que prende do início ao fim, O Anjo Perdido, do espanhol Javier Sierra, é uma ficção com base em pesquisa histórica, elementos de mistério, ciência e religião em uma saga onde toda a humanidade corre risco..

Prepare-se para uma narrativa eletrizante que se passa em apenas 72 horas. Este é o tempo que a restauradora Julia Álvarez tem para finalizar a busca por duas pedras antigas que vão ajudar no resgate de seu marido sequestrado – e impedir um desastre natural que pode atingir toda a humanidade. Essa é a tônica do livro O Anjo Perdido (Editora Planeta, 432 páginas, R$ 39,90), de Javier Sierra.

Na Noite de Todos os Santos, Julia trabalha na restauração de algumas esculturas do Pórtico da Glória, em plena Catedral de Santiago de Compostela. Um estranho invade a igreja, falando uma língua desconhecida. Tem início um violento tiroteio.

O marido dela, o climatólogo Martin Faber, havia sido sequestrado por devotos de um grupo religioso da Armênia. O motivo? Um conjunto de pedras antigas, com supostos poderes sobrenaturais. O agente americano Nicholas Allen vai à Espanha para tentar resolver o caso e alerta Julia de que a vida dela também corre risco.

Nas próximas horas, Julia mergulha na missão de buscar as pedras antigas – chaves para o resgate de seu marido. Ela empreende uma viagem e acaba descobrindo que o mistério que envolve as pedras está totalmente ligado às suas descobertas sobre a deterioração das esculturas da Catedral de Santiago de Compostela.

A saga acaba levando-a a uma encruzilhada entre a ciência, o catolicismo e seitas orientais, com direito a uma linguagem pré-bíblica – talvez a dos anjos – que ela precisa desvendar. E Julia precisa chegar ao topo do monte Ararat, na Turquia, onde está escondido um dos maiores segredos da humanidade.

De tirar o fôlego, a leitura prende do início ao fim. Apesar de se tratar de uma ficção, todo o romance está embasado em uma pesquisa histórica minuciosa e elogiada por especialistas.

Sobre o autor:

O autor espanhol Javier Sierra é jornalista, escritor e pesquisador, especializado em simbologia de mistérios antigos. Em 2006, seu romance A ceia secreta ficou entre os dez mais vendidos da lista do New York Times e foi publicado em 42 países. Apenas com os títulos do grupo Planeta, ele já vendeu mais de meio milhão de exemplares. No momento, realiza um tour de autógrafos de O Anjo Perdido pela Espanha, a bordo de um ônibus promocional especialmente preparado para a divulgação do livro.

No Brasil, A Editora Planeta publicou “A dama azul” em 2009.