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domingo, 21 de março de 2010

Uma história de amor que resgata o prazer da leitura

Em O marido perfeito mora ao lado, Felipe Pena usa a experiência como psicólogo para criar personagens que surpreendem pela veracidade

"Na melhor tradição rodrigueana, Felipe Pena constrói um enredo em que emoções, risos e lágrimas são descaradamente manipulados - com maestria - para a alegria do leitor. A escrita prazerosa do bom jornalista esconde, em suas dobras, a sofisticação do pesquisador." - Pina Coco, professora do Doutorado em Literatura da PUC-Rio

"Estamos diante de um grande romance, um dos melhores que tenho lido nos últimos anos. Há um novo romancista no Rio de Janeiro! E dos bons. Pois um romance médio quase que todos podem escrever. Todavia o segundo passo ser melhor do que o primeiro, este é o prefixo que identifica um escritor que tem projeto literário e está empenhado em escrever, não por conveniências da hora, mas por vocação." -
Deonísio da Silva, escritor premiado com o Casa de Las Américas e Doutor em Letras pela USP

Uma mulher angustiada busca a ajuda de uma terapeuta para salvar o casamento. Angústia que é compartilhada por outros personagens, até mesmo pelos bem casados (ou principalmente por estes). Então ocorre um crime. E os terapeutas farão o papel de investigadores. Quem é o culpado pela incomunicabilidade entre homens e mulheres? E quem conseguiria armar um plano tão diabólico? Um thriller envolvente de Felipe Pena, que para escrever o livro voltou aos bancos universitários e cursou faculdade de Psicologia - depois de já ter feito doutorado em Literatura na PUC e pós-doutorado de Semiologia na Sorbonne - e usou a nova experiência acadêmica na construção do romance. O MARIDO PERFEITO MORA AO LADO acaba de sair da gráfica da Editora Record (www.record.com.br) e chega às livrarias no dia 22 de março.

O MARIDO PERFEITO MORA AO LADO
Felipe Pena
Grupo Editorial Record/Editora Record
304 páginas
Preço: R$ 34,90


A incomunicabilidade entre os casais, a dificuldade em entender o outro, as armadilhas do amor. Tudo isso embrulhado em um enredo lúdico e bem articulado, que resgata o prazer da leitura. Definindo O MARIDO PERFEITO MORA AO LADO como uma história de amor, Felipe Pena enreda o leitor com as diferentes narrativas sobre aspectos diversos da alma e do cotidiano. "Quero fazer o leitor virar a página. Se você disser que não conseguiu largar o livro terá feito o melhor elogio que eu posso receber. Esse será meu maior prêmio", afirma o escritor.
Em seu segundo romance, Felipe - um dos articuladores do Manifesto Silvestre, em defesa da narrativa, do entretenimento e da popularização da literatura - mescla paixões, sociopatas e obsessões dentro de uma trama policial contemporânea, situada no Rio de Janeiro. Personagens típicos da cidade ajudam a retratar as discrepâncias sociais e a convivência aparentemente democrática de tipos heterogêneos, sem deixar de lado a crítica social.
Mais que uma obra ficcional, o livro é uma caricatura psicanalítica. Estão aqui o marido que trai a mulher com sua complacência, a amante que quer acreditar na sinceridade do amado, a amalucada que quer destruir quem se envolve com o objeto de sua paixão... As perguntas eternas: por que nunca estamos satisfeitos com o que temos? Por que a grama do vizinho é sempre mais verde? Por que descobrimos um amor quando estamos na iminência de perdê-lo?
Em O MARIDO PERFEITO MORA AO LADO, somos apresentados a uma mulher angustiada que busca a ajuda de uma terapeuta para salvar o casamento. Mas logo percebemos que a angústia é compartilhada por outros personagens, até mesmo pelos bem casados (ou principalmente por estes, como diz um deles). Então ocorre um crime. E os terapeutas farão o papel de investigadores. Quem é o culpado pela incomunicabilidade entre homens e mulheres? Uma questão que nem Freud foi capaz de resolver, embora passemos a vida atrás da resposta.

Felipe Pena é psicólogo, jornalista e professor da Universidade Federal Fluminense. Doutor em Literatura pela PUC-Rio, com pós-doutorado pela Sorbonne, é autor de dezenas de artigos científicos publicados no Brasil e no exterior, além de oito livros acadêmicos e do romance O analfabeto que passou no vestibular. Foi sub-reitor da UNESA, repórter e apresentador da TV Manchete e comentarista da TVE-Brasil. Assina uma coluna mensal no Jornal do Brasil e no site www.felipepena.com

terça-feira, 16 de março de 2010

Livros infantis mostram que é possível aprender e se divertir

Livros infantis mostram que é possível aprender e se divertir

“Lili tem medo de provas” e a Coleção “Tan Tan” celebram o 15 de março, Dia da Escola

A Callis Editora e alguns escritores assumiram um desafio: criar livros com caráter didático, mas que também entretivessem os leitores mais exigentes, as crianças. Dessa prova surgiram as obras que compõe a Coleção “Tan Tan” e o livro “Lili tem medo de provas”.

Composta por 24 títulos, “Tan Tan” tem um tema claro: a matemática. Todos os volumes trazem noções de algum conceito da área, porém o diferencial são as histórias que envolvem essas informações. No lançamento “Irmãos Gêmeos”, por exemplo, a o público infantil aprende a comparar volumes e quantidades enquanto descobre mais sobre irmãos gêmeos que, apesar de disputarem tudo, preocupavam-se um com o outro.

Alguns dos outros ensinamentos da Coleção são noções de formas geométricas, unidades de medida, comparação de áreas, contagem, classificação e até multiplicação.

Com uma outra abordagem, “Lili tem medo de provas” aborda um assunto muito comum: o temor de muitos estudantes em relação às avaliações escolares. Através de uma engraçada história em quadrinhos, o livro mostra de um jeito leve e engraçado um jeito de lidar com a situação. A obra pode ainda auxiliar pais, que enxerguem em seus filhos o mesmo problema das protagonista Lili.

Livro Lili tem medo de provas
Callis Editora
Autor: Dominique de Saint Mars
Ilustração: Serge Bloch
12 cm x 16 cm
46 páginas

Preço sugerido: R$ 17,90




Livro Irmãos Gêmeos
Callis Editora
Autor: Young So Yoo
Ilustração: Young Mi Park
22 cm x 23 cm
36 páginas

Preço sugerido: R$ 27,90


Livro Separando as coisas
Callis Editora
Autor: Kyoung Hwa Kim
Ilustração: Yoon Chul Jung
22 cm x 23 cm
36 páginas

Preço sugerido: R$ 27,90

'Boa Noite' - Biografia do locutor e apresentador Cid Moreira

Biografia do locutor e jornalista Cid Moreira resgata 65 anos de sua atividade profissional
e momentos importantes dos meios de comunicação e da história do Brasil

Em março, a Editora Prumo lança a obra “Boa noite”, biografia do locutor e apresentador Cid Moreira, a mais famosa voz da comunicação brasileira. De autoria da jornalista Fatima Sampaio Moreira, esposa de Cid, o livro descreve toda a sua vida – de sua infância na cidade de Taubaté, interior de São Paulo, passando por sua consagração como apresentador do Jornal Nacional até seu novo trabalho com a narração de textos bíblicos. Haverá lançamento com sessão de autógrafos em cinco capitais brasileiras: Rio de Janeiro, São Paulo, Fortaleza, Porto Alegre e Florianópolis e, também, em Taubaté.

A obra, que tem como foco os 65 anos de atividade profissional do jornalista em estúdios de gravação, palcos, cabines de rádio e bancadas de telejornais, leva o leitor a conhecer momentos importantes dos meios de comunicação e da história do Brasil. Cid relembra a “Era de Ouro do Rádio” e grandes momentos da música e da radiofusão. O locutor conta, por exemplo, como assistia no canto do palco da Rádio Mayrink Veiga, no Rio de Janeiro, quase hipnotizado, a deslumbrante cantora Maysa interpretar “Meu mundo caiu” e “Ouça”. “Aqueles olhos profundos, cor do mar, mexiam comigo”, comenta Cid.

Na memória do locutor, outros grandes nomes com quem conviveu nos bastidores, como Luis Vieira, Catulo da Paixão Cearense, Emilinha Borba, Marlene e Elizeth Cardoso, Ary Barrosos, Ângela Maria, Claudete Soares, Ademilde Fonseca, Eliana Macedo (Fonseca e a namoradinha do Brasil daquela época), Silvio Caldas, Dorival Caymmi, Cauby Peixoto e um desfile interminável de personalidades. “Eu me sentia como um fã que, de repente, começa a fazer parte daquela realidade que era para poucos: conviver com seus ídolos. E esse foi um dos maiores presentes da minha vida”, diz.

A chegada da televisão, as dificuldades – equipamentos precários, baixa qualidade técnica e poucos recursos (o alcance da TV Tupi, a primeira televisão brasileira era de apenas 37 km, praticamente só a cidade de São Paulo) –, a expansão, a TV em cores, e o auge desta mídia têm muitas histórias. “Tudo ainda era muito novo, o que não faltavam eram histórias hilariantes em preto e branco para contar. Quantas vezes, durante um comercial, o televisor da marca Telefunken não funcionava ou a moça da propaganda esquecia as falas. Sem contar quando o contrarregra não colocava no lugar certo algum objeto usado em cena”, diz o locutor.

Segundo ele, esses primeiros anos trouxeram uma televisão bem diferente da de hoje. “Não sei se existia mais criatividade pela falta de recursos técnicos ou por maior liberdade e licença poética daquela época. Só sei dizer que os modelos de programas eram mais originais. Agora copiamos tudo. Licenciamos tudo”, afirma Cid.

O galã Cid Moreira também mereceu um capítulo da autora. Nas últimas décadas, a vida de El Cid causou burburinho e fofocas. Seu nome sempre foi notícia nas principais revistas, como Fon–Fon, Ilusão, Cinelândia, O Cruzeiro, Sétimo Céu, Fatos e Fotos, Manchete, Imprensa, Intervalo, Amiga, Caras, Quem e Contigo. “Eu me casei quatro vezes e todas as minhas separações e novos relacionamentos estiveram nas revistas. Tudo o que eu fazia era alvo de comentário. Quanto mais eu queria ser discreto, pior era”, relata.

No livro, Cid lembra com emoção de seu primeiro dia na bancada do Jornal Nacional e conta histórias dos bastidores e as transformações pela qual passou o telejornal, o primeiro a ser transmitido ao vivo em rede nacional. A autora Fatima Sampaio Moreira descreve o profissionalismo do narrador em momentos dramáticos no JN e também inclui histórias sobre o programa eletrônico Fantástico, do qual foi o primeiro apresentador, na década de 70.

Há ainda lembranças sobre as radionovelas, os grandes festivais de ouro, o golpe militar e a censura imposta à imprensa, amigos são reverenciados e manias e paixões do apresentador são revelados. A atuação de Cid com as narrações de textos bíblicos mostram o encontro entre a fé o profissionalismo do personagem.

Segundo a autora, escrever um livro sobre as impressões de uma vida como a de Cid Moreira foi um grande desafio. Afinal, como colocar em apenas uma centena de páginas uma vida com mais de 320 estações e mais de 240 delas como profissional de credibilidade como poucos? O que priorizar? O que valia à pena ser contado? O que iria acrescentar à vida das pessoas?

O processo de criação e produção da biografia durou cerca de dois anos. Fatima recorreu à memória de Cid como a maior fonte de dados para o livro. Anotava o que ele contava e depois ia para internet, livros e recortes de jornais e revistas para ter informações mais amplas sobre o assunto. “À medida que ele ia crescendo, se tornando adulto no livro, procurei contextualizar o período, contando o que acontecia na cidade em que ele nasceu, no país e no mundo”.

O resultado é uma obra com um texto leve e fluido, bastante dinâmico, que desperta a curiosidade do leitor pelas páginas seguintes. Dezenas de fotos e reproduções de documentos e matérias publicadas sobre o apresentador ilustram a obra sempre no final dos capítulos. São imagens de arquivo pessoal, da infância, com a família, amigos, de viagens que fez pelo mundo, em estúdios de gravação e, claro, na bancada do Jornal Nacional, que durante 27 anos foi seu posto de trabalho.

Depois de algumas ressalvas – como a inclusão de alguns nomes que tinham ficado de fora ou o acerto de datas – Cid deu seu aval à obra e afirma que o livro consegue passar ao leitor uma ideia de como foi sua vida e de como ele é. “Acredito que, principalmente meus contemporâneos, vão relembrar muitos fatos e momentos em que conviveram comigo. Os filhos deles vão conhecer um pouco mais sobre as gerações anteriores e ver o curso que a televisão e o rádio fizeram para chega à era digital e, por que não dizer, como era possível ter vida inteligente antes da internet”, resume Cid.

“O livro mostra como somos todos possíveis! E como ele é respeitado, seja pela pessoa de vida simples, pelo intelectual, pelo abastado e por aquele com poucos recursos materiais”, finaliza Fatima.

SOBRE A AUTORA
Fatima Sampaio Moreira nasceu em Mariana (MG); e cresceu em Mogi das Cruzes (SP), onde se formou em jornalismo na universidade que leva o mesmo nome da cidade. Iniciou sua carreira profissional aos 18 anos, na Rádio Metropolitana Paulista; trabalhou na revista Ato, também em Mogi das Cruzes, e fez assessoria de imprensa a políticos e empresas da região.
Mudou–se para Fortaleza, no Ceará, e lá trabalhou no jornal O Povo. Paralelamente fazia reportagens para a revista Caras. Ingressou no projeto social do Pirambu, trabalho desenvolvido na maior favela de Fortaleza, onde conheceu o documentarista francês Andre Ligeonnet, do Centro Internacional de Criação de Vídeo Pierre Schaeffer, em Montbeliard, que recebe produção de obras experimentais de todo o mundo. Juntos, criaram um roteiro sobre as condições dos moradores na favela, transformando–o em dois documentários: Teresinha e O advogado da favela. Por esses trabalhos, Fátima recebeu alguns prêmios, entre eles uma estadia na França, onde viveu por um ano.
De volta ao Brasil e às suas atividades no jornal O Povo e na revista Caras, foi convocada para cobrir um torneio de tênis no hotel Marina Park de Fortaleza. Sua função era acompanhar o desempenho de Cid Moreira, um dos participantes do torneio. A primeira entrevista com o jogador e dono da “voz mais famosa do Brasil” aconteceu no dia 3 de novembro de 2000. De lá para cá os dois nunca mais se separaram. Hoje, Fátima é assessora de imprensa de Cid e ainda o auxilia nos textos e gravações de seu trabalho com a bíblia.

AUTÓGRAFOS:

16/03, 20h – Livraria Argumento (RJ)
Rua Dias Ferreira, 417 Leblon – Rio de Janeiro – RJ

23/03, 20h – Saraiva MegaStore Morumbi Shopping (SP)
Av. Roque Petroni Jr, 1.089 Morumbi – São Paulo – SP

24/03, 20h – Taubaté – Teatro Metrópole
Rua Duque de Caxias, 312 Centro – Taubaté – SP

30/03, 19h – Saraiva MegaStore Shopping Praia de Belas– Porto Alegre
Av. Praia de Belas, 1.181 – 2º Piso – Porto Alegre – RS

05/04, 20h – Saraiva MegaStore Shopping Iguatemi – Fortaleza
Av. Washington Soares, 85 – Lojas 420/424

26/04, 19h – Saraiva MegaStore Shopping Iguatemi – Florianópolis
Av. Madre Benvenuta, 687 – 3° andar – Florianópolis – SC

Ficha Técnica:
Obra: Boa noite –
Selo: Prumo Retratos
Autora: Fatima Sampaio Moreira
ISBN: 978-85-7927-067-3
Formato: 16 x 23 cm
Nº de páginas: 296
Preço: R$ 39,90

Lançamento da serrote #4 com debate sobre ensaísmo brasileiro na Casa do Saber (SP) em 25/03

O Instituto Moreira Salles lança, em 25 de março (quinta-feira), às 20h, na Casa do Saber (r. Doutor Mario Ferraz, 414, Jardim Paulistano) a quarta edição da revista de ensaios serrote. Na mesa data será realizado um debate sobre o novo ensaísmo brasileiro com a presença do arquiteto e crítico Guiherme Wisnik, Nuno Ramos, artista plástico e escritor, e Flávio Pinheiro, jornalista e superintendente do IMS.

A próxima edição da revista serrote #4 traz em seu cardápio:
- O ensaio do escritor Daniel Galera sobre o videogame The Prince of Persia. Um dos mais destacados escritores brasileiros da nova geração apresenta as novas formas narrativas que apareceram com os games.

- As relações entre o cinema (a manifestação artística de um mundo de constantes partidas) e a pintura, são tema do ensaio escrito pelo crítico e escritor inglês John Berger. O texto é ilustrado com um caderno de oito páginas trazendo um recorte dos afrescos que Giotto fez para a capela de Scrovegni, em Pádua, considerados por Berger como o primeiro indício do que viria a ser, seis séculos depois, o cinema. O ensaio foi traduzido por Sergio Flaksman.

- Considerado como um dos mais respeitados críticos literários ingleses da atualidade, Terry Eagleton cria um personagem chamado Ditchkins para polemizar com o cientista Richard Dawkins e com o jornalista e escritor Christopher Hitchens sobre as relações entre a Fé e a Razão.

- Um texto do historiador Evaldo Cabral de Mello, especialista no período holandês no Brasil, sobre a participação do padre Antônio Vieira nas negociações de Portugal para dar fim ao domínio dos Países Baixos em Pernambuco.

- A partir da fortuna crítica de Machado de Assis no exterior, o crítico literário Roberto Schwarz analisa a crônica “O punhal de Martinha”, de Machado de Assis.

- Um texto do crítico literário e tradutor alemão Joachim Kalka sobre o fim da moeda como algo que se passa de mão em mão. A análise parte do escritor francês Léon Bloy, que vivia miseravelmente, para chegar ao Tio Patinhas, o personagem que se afogava em moedas.

- O crítico de arquitetura Guilherme Wisnik e Heloisa Lupinacci escrevem sobre o futuro urbanístico de Coney Island – a praia e o parque de diversões frequentados por milhões de norte-americanos nas primeiras décadas do século 20. O texto é ilustrado com fotos de grandes nomes como Walker Evans e Weegee, e por novos fotógrafos brasileiros como Thyago Nogueira e Leonardo Lima.

- serrote publica o abrangente posfácio que a norte-americana Rebecca West, especialista em literatura italiana, fez para o Pinóquio editado pela coleção de clássicos da The New York Review of Books. As ilustrações de Attilio Mussino são tiradas da primeira edição em livro de Pinocchio, na Itália.

- No “Alfabeto serrote”, o poeta Eucanaã Ferraz escreve o verbete “Cadeira”. Já Jed Perl, crítico de arte da revista The New Republic, escreve o verbete “Capriccio”, inspirado na obra do artista Watteau.

- Na seção “Carta aberta”, publicamos a carta que a etnóloga e militante da resistência francesa Germaine Tillion enviou a seus algozes alemães. O crítico Tzvetan Todorov achava que esta carta deveria ser obrigatória nos cursos de literatura.

- A seção “Contraluz” traz um conto de Vilma Arêas baseado em foto de José Medeiros feita na estação Central do Brasil, no Rio de Janeiro. Em “Contraluz”, um escritor faz um relato de ficção baseado em fotografias do rico acervo do Instituto Moreira Salles.

A capa e a contracapa da quarta edição da revista serrote foram desenhadas especialmente pelo artista português Jorge Colombo, radicado nos EUA há duas décadas. O artista foi à praia de Coney Island no início de fevereiro e, tremendo de frio por causa do rigoroso inverno setentrional, fez com o dedo em seu iPhone, usando o aplicativo Brushes, as ilustrações que envolvem a nova edição da quadrimestral editada pelo Instituto Moreira Salles.

Nos ensaios visuais, a serrote #4 traz um caderno de 16 páginas em papel especial, com fotos sobre a construção de Brasília feitas por Peter Scheier. Antecipando uma pequena parte da grande exposição que o IMS fará em abril sobre o cinquentenário da capital brasileira, a curadora Heloisa Espada escolheu um recorte que enfatiza o lado humano da construção da “capital da esperança”, como a chamou o escritor francês André Malraux.

Em outro ensaio visual, está a série de desenhos de Jorge Colombo que participou da exposição coletiva Summer Readers, exibida na galeria Jen Bekman, em Nova York, durante o verão de 2009. São retratos, feitos a caneta sobre papel, de pessoas lendo no metrô.

A revista chega às livrarias em 16 de março.

serrote #4
224 páginas
R$ 29,90

Como as mulheres podem construir uma relação forte e saudável no casamento

LANÇAMENTO DA THOMAS NELSON BRASIL REVELA COMO AS MULHERES PODEM CONSTRUIR UMA RELAÇÃO FORTE E SAUDÁVEL

Em “O poder da esposa positiva”, Karol Ladd fala sobre os princípios necessários para desenvolver um relacionamento mais profundo e significativo no casamento, com dicas especiais para lidar com as responsabilidades financeiras ou evitar a rotina na vida sexual.
O poder da esposa positiva
De Karol Ladd
Nº de páginas 215


Quem nunca sonhou com um casamento perfeito igual aos dos filmes de Hollywood, das canções de amor e dos livros com final feliz? Em “O poder da esposa positiva”, editado pela Thomas Nelson Brasil, Karol Ladd ensina que um relacionamento sólido e feliz pode alcançado também por caminhos sinuosos e cheios de obstáculos. A diferença está em como lidar com cada um desses desafios.

A autora defende cinco poderes fundamentais para um casamento sólido e saudável: os poderes do amor, do compromisso, do respeito, do encorajamento e da atração física. “O objetivo principal deste livro não é melhorar seu casamento, embora esse seja provavelmente o resultado. O que se pretende é ajudá-la a se tornar uma influência positiva em seu casamento”, escreve a autora.

Assumir um papel positivo na relação é uma das chaves. ”Quando falamos em atitude positiva não estamos nos referindo a um sentimento, mas a um ponto de vista latente que temos em relação às pessoas e à vida”. Segundo a autora, muitas vezes as mulheres ficam tão concentradas no que seus maridos fazem de errado que se esquecem de encorajá-los pelas coisas boas.

Além de revelar truques sobre a arte de argumentar e o dom de perdoar, Karol dá conselhos sobre como lidar com responsabilidades financeiras e dicas de namoro para não deixar a vida sexual cair na rotina. “Descubra formas criativas para curtir a companhia um do outro. Planeje encontros divertidos e amorosos”, recomenda a autora.


Sobre a autora
Comunicadora de mão cheia e líder dinâmica, Karol Ladd é a fundadora e presidente da Positive life Principles, Inc., uma empresa que oferece estratégias para o sucesso tanto em casa como no trabalho. Com sua personalidade vivaz, tornou-se uma oradora popular em organizações femininas, grupos de igrejas e eventos corporativos. É cofundadora de um clube formador de caráter para jovens moças chamado USA Sonshine Girls e serve em vários grupos educacionais.

Fundação Editora da Unesp lança 44 de livros digitais com acesso gratuito

A Fundação Editora da Unesp (FEU) lançou nesta quinta-feira (11/03) a Coleção Propg Digital, com 44
obras inéditas em formato digital, das áreas de Ciências Humanas, Ciências Sociais e Aplicadas, Linguística,
Letras e Artes. As obras foram publicadas sob o selo Cultura Acadêmica, que também inaugurou seu site próprio: http://www.culturaacademica.com.br/. Esta é a primeira vez que uma universidade brasileira, com base no conteúdo de suas pesquisas, concebe um programa de publicações de livros originalmente previstos para o formato digital, com acesso gratuito.

A ação é resultado de uma parceria entre a editora e a Pró-Reitoria de Pós Graduação (Propg). "O programa é um marco no mercado livreiro e deve dar ainda mais visibilidade para a pós-graduação da Universidade, que já é a segunda maior do país em número de programas", afirma a pró-reitora de Pós-Graduação, Marilza Vieira Cunha Rudge. José Castilho Marques Neto, diretor presidente da FEU, complementa informando que "apenas entre ontem [10 de março] e hoje, as publicações já foram baixadas por quase mil usuários". O projeto prevê a publicação de 600 livros eletrônicos em dez anos. Em 2010, serão selecionados e editados 58 novos títulos.

E o programa vai além de tornar a produção acadêmica disponível ao público. Segundo Jézio Hernani Bomfim Gutierre, editor executivo da Editora da Unesp, "estamos oferecendo algo novo, um e-book de acesso livre, numa linguagem mais acessível do que o discurso científico de origem". O projeto também não se limita a digitalizar obras prontas, como já é comum no mercado editorial. A coleção inteira foi originalmente pensada no formato de livro eletrônico.

"O maior diferencial do projeto é que os autores e a Unesp abrem mão de qualquer pagamento pelo material, num compromisso muito forte com a divulgação do conhecimento", afirma o professor Cláudio José de França e Silva, assessor da Propg. Essa característica tem despertado interesse de empresas prestadoras de serviços na internet, como a norte-americana Google, informa Gutierre. Os direitos autorais continuaram a ser respeitados, com a proibição de publicar o conteúdo dos e-books ou de copiar trechos sem os devidos créditos.

Gutierre destaca, ainda, que essa iniciativa pode ajudar no crescente movimento de aproximação da Universidade com países da América do Sul. "Como a barreira da língua é menor em relação aos falantes de língua espanhola, acreditamos que haverá uma boa difusão das obras nos países vizinhos."

Cultura Acadêmica - Este é o segundo selo da Fundação Editora da Unesp, que tem como marca central a
Editora Unesp, no mercado desde 1987, já consagrada com um catálogo que a caracteriza como editora universitária de destaque junto ao leitor brasileiro e ibero-americano.

O segundo selo, o Cultura Acadêmica, foi criado há alguns anos para auxiliar principalmente o atendimento às múltiplas demandas editoriais da Universidade Estadual Paulista (Unesp), uma universidade multicampus e com um enorme contingente de docentes, pesquisadores e pós-graduandos. Com a ampliação do número de títulos editados pelo selo Cultura Acadêmica, a Fundação abre novas oportunidades de publicação num momento em que a pesquisa acadêmica e sua divulgação são cada vez mais necessárias.
Autônomo e descentralizado em relação ao selo de origem, Cultura Acadêmica presta-se a novas experimentações, abre-se a parcerias editoriais com órgãos da direção central da Unesp assim como com suas várias unidades universitárias e cursos de pós-graduação, buscando sempre a qualidade pautada nos conselhos editorias e comissões científicas responsáveis por cada um dos volumes publicados.

Assim surgiram as publicações do selo em parceria com várias Faculdades e Institutos da Unesp e, com o
lançamento do site próprio, inaugura-se a Coleção Propg-Digital, que publica livros em primeira edição apenas nos formatos digitais, com a possibilidade de download gratuito.
Editora UNESP

LESTE DO CENTRO DE SÃO PAULO EM LIVRO DA IMPRENSA OFICIAL

“A Leste do Centro – Territórios do Urbanismo” resulta de minucioso estudo, realizado com o objetivo de propor melhorias para a região central da capital paulista. Editado pela Imprensa Oficial, o livro resgata e conta a história dos projetos que desenharam a região denominada pela autoras Regina Maria Prosperi Meyer e Marta Dora Grostein como Vetor Leste Centro. Radial Leste, Metrô e Parque D. Pedro são alguns dos temas em destaque.
O lançamento será no dia 17, a partir das 19 horas, no MIS.

A Leste do Centro – Territórios do Urbanismo
Regina Maria Prosperi Meyer e Marta Dora Grostein
Imprensa Oficial do Estado de São Paulo
324 páginas
R$ 130,00

Os problemas contemporâneos de São Paulo, aparentemente insuperáveis, remontam a décadas, como registra o livro “A Leste do Centro – Territórios do Urbanismo”. Escrito por Regina Maria Prosperi Meyer e Marta Dora Grostein e editado pela Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, o livro traz mapas, plantas, propostas de intervenção na região e fotos, atuais e antigas – algumas delas raríssimas. O lançamento está programado para o dia 17 de março, a partir das 19 horas, como parte do evento de inauguração do Espaço Imprensa Oficial no Museu da Imagem e do Som - MIS (Av. Europa, 158).

A obra aborda o trecho urbano a leste da Área Central de São Paulo – o Vetor Leste do Centro (VLC), região que abriga parcelas dos bairros do Brás, Pari, Mooca e Glicério – e apresenta estudos realizados para encaminhar ações públicas neste setor da cidade de modo a identificar projetos que tivessem um papel indutor de transformação urbana na Área Central.

Para Regina e Marta “a atividade essencial do urbanismo, que consiste em entender e intervir nas cidades, evidencia a necessidade de conjugar de forma efetiva instrumentos de analise urbana e de projetos urbanos” com um compromisso estabelecido com a cidade existente e, portanto com a compreensão de sua configuração histórica. Elas enumeram três fatores que explicam a expansão da cidade para o leste: a instalação da ferrovia e de suas estações na região de várzea, em fins do século 19 e primeiras duas décadas do século 20; a introdução do ônibus como transporte público nos anos 20, com a conseqüente transformação de algumas estradas em vias urbanas de novos bairros e a criação de novos eixos de expansão urbana e, finalmente, a aquisição de grandes glebas de terra rural pelo pode publico para a construção de conjuntos habitacionais populares em meados da década de 70, contribuindo para o crescimento populacional da região e reprodução do padrão periférico de urbanização.


Obras viárias e no Tamanduateí

Os grandes projetos viários de âmbito metropolitano - assim como a instalação das ferrovias em momento anterior – seccionaram os bairros centrais criando barreiras, dificultando a circulação tanto de pedestres quanto de veículos e provocando a deterioração do entorno dessas áreas, com conseqüências danosas, como a diminuição do número de moradores e o aumento significativo de edificações encortiçadas. Segundo as autoras, duas obras públicas relacionadas com a acessibilidade metropolitana à área central marcaram de maneira decisiva o cenário urbano paulistano nos anos 70: a praça Roosevelt e o “Minhocão”, ambas relacionadas à implantação do complexo viário leste-oeste, que cortou bairros centrais sem promover melhorias urbanas por onde passou.

Regina e Marta revelam também que as margens do rio Tamanduateí já sofriam com enchentes em meados do século XIX – em 1849 foi realizada a primeira intervenção de grande porte: “o rio perdeu as sete voltas na região da Várzea do Carmo, o que o afastou da colina central e possibilitou a ocupação da várzea a oeste pela rua 25 de Março”. Durante os anos sessenta houve uma série de enchentes, o que obrigou à realização de uma ampliação da calha do rio e o tamponamento de um trecho de seu percurso


Radial Leste, Metrô e Parque D. Pedro

Três dos principais elementos urbanos da região denominada VLC estão bem detalhados no livro: a Radial Leste teve seu primeiro trecho concluído em meados dos anos 50. O Metrô começou a funcionar entre a Praça da Sé e o Brás em 1979. E a região do Parque D. Pedro sintetiza para as autoras a resultante danosa de impactos negativos associados à forma de implantação de obras viárias metropolitanas e de transportes publico, confirmando a dissociação entre obras de infra-estrutura e projeto urbano.
Profundo conhecedor da fitoterapia brasileira, autor indica as nossas ervas e alimentos para uma alimentação ayurvédica

ISBN: 978-85-315-1615-3
Título: AYURVEDA
Autor: Dr. Danilo Maciel Carneiro
Assunto: saúde
Capa: brochura
Páginas: 336 págs.
Preço: R$ 39,00

Uma das maiores autoridades em Ayurveda no Brasil, o autor Danilo Maciel Carneiro apresenta neste livro, de maneira simples e prática, como se beneficiar da “Ciência da Vida”, a tradução literal do sânscrito (ayus: vida e veda:conhecimento), um completo sistema de prevenção e promoção de saúde.

Segundo este milenar conceito, a saúde não é apenas a ausência da doença, mas um estado de bem estar maior, que proporciona não apenas mais anos à nossa vida, mas principalmente, mais vida aos nossos anos através da alimentação adequada, prática do ioga, meditação e adoção de atitudes positivas e pacifistas.

O Ayurveda trata da saúde respeitando as características psicofísicas de cada pessoa (os doshas) que podem ser determinadas seguindo as orientações de Danilo Carneiro do autor, através de questionários e tabelas. Por ser profundo conhecedor da fitoterapia brasileira, o autor ensina a utilizar as nossas ervas e alimentos dentro do método ayurvédico e presenteia o leitor, no final, com uma valiosa tabela prática com as patologias, plantas indicadas e ações sobre os doshas, em complemento às explicações minuciosas sobre as preparações herbais à luz da Ayurveda e a um capítulo sobre as regras para uma alimentação saudável.

Como a ioga e meditação fazem parte do sistema ayurvédico, o livro traz sequência de fotos com posições da ioga para cada dosha, exercícios que podem ser praticados com facilidade e por qualquer pessoa, sem necessidade de grandes espaços nem de aparelhos.

O autor, DANILO MACIEL CARNEIRO, é médico homeopata e sanitarista, formado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás, em 1985. Especializou-se em Medicina Preventiva e Social no Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública da Universidade Federal de Goiás e frequentou diversos cursos de pós-graduação lato sensu sobre homeopatia, fitoterapia ayurvédica e acupuntura.
Ocupou diversos cargos e funções na Secretaria de Saúde do Estado de Goiás; foi Assistente Especial para assuntos comunitários, Diretor Técnico do Hospital de Medicina
Ayurvédica e Diretor de Ensino e Pesquisa do mesmo hospital.

"Versos para os pais lerem aos filhos em noites de luar"

Editora Peirópolis lança “Versos para os pais lerem aos filhos em noites de luar” em um livro carregado de ternura e imaginação e que resgata a paixão pela leitura




FICHA TÉCNICA
Título: Versos para os pais lerem aos filhos em noites de luar
Autor: José Jorge Letria
Ilustrador: André Letria
Formato: 25 X 23 cm
Nº de páginas: 60
ISBN: 978-85-7596-173-5
Preço: R$ 45,00



A Editora Peirópolis lança, este mês, o livro “Versos para os pais lerem aos filhos em noites de luar”, de autoria dos portugueses José Jorge Letria e André Letria. A obra de versos carregados de ternura e imaginação pretende fazer a ponte entre pais e filhos, avós e netos, em um resgate da paixão pela leitura.

Com rimas cheias de cadência e suavidade, elementos lúdicos relativos à natureza, sentimentos e fantasias, se misturam e fazem de cada verso uma nova descoberta e viagem. As ilustrações surpreendem pelas cores e realismo, pois são elas que tornam ainda mais viva a poesia em cada uma das rimas, através da figura do peixe, do gato, da borboleta e da lua.

A obra, de todas as idades e para todas as idades, cruza a lembrança de passado com o sabor do futuro e mostra como a poesia pode ser vivida como um ato de amor entre quem lê e quem ouve. “E aquilo que tu sentes, nem sempre as palavras contam porque há coisas que se escondem atrás dos dedos que apontam, e apontam um caminho uma vereda escondida, mansa palavra a pedir-nos a ternura de ser lida”.

Feito para os mais crescidos lerem para os mais pequenos “Versos para os pais lerem aos filhos em noites de luar” é, sem dúvida, uma leitura para se recordar sempre e ser repetida em todas as noites de luar.


Sobre os autores
Pai e filho, José Jorge Letria e André Letria desfrutam de uma longa parceria. Jorge Letria nasceu em Cascais, em 1951. Estudou Direito e História e é pós-graduado em Jornalismo Internacional. Com dezenas de livros publicados em diversas áreas, foi distinguido com importantes prêmios literários nacionais e internacionais. É um dos mais destacados nomes da literatura infanto-juvenil em Portugal e autor de programas de rádio e televisão. Já André Letria nasceu em Lisboa, em 1973. Freqüentou o curso de pintura da Faculdade de Belas Artes de Lisboa. Trabalha como ilustrador de livros infantis desde 1992, com autores como Alice Vieira e António Mota. Tem participado de diversas exposições nacionais e internacionais. Recebeu menção honrosa no Prêmio Nacional de Ilustração em 1998 com Os Anéis do Diabo, publicado pela Editorial Caminho, e ganhou o Prêmio Nacional de Ilustração em 1999, com o livro Versos de Fazer Ó-Ó, de José Jorge Letria. A sua atividade como ilustrador estende-se também à imprensa escrita. Ambos lançaram pela editora Peirópolis, em 2009, a obra Os Animais Fantásticos.

Sobre a Editora Peirópolis
Criada em 1994, a Editora Peirópolis tem como missão contribuir para a construção de um mundo mais solidário, justo e harmônico, publicando literatura que ofereça novas perspectivas para a compreensão do ser humano e do seu papel no planeta. Suas linhas editoriais oferecem formas renovadas de trabalhar temas como ética, cidadania, pluralidade cultural, desenvolvimento social, ecologia e meio ambiente – por meio de uma visão transdisciplinar e integrada. Além disso, é pioneira em coleções dedicadas à literatura indígena, à mitologia africana e ao folclore brasileiro. A editora está afinada com os propósitos do terceiro setor, participando ativamente do crescente movimento de sua profissionalização. Para saber mais sobre a Peirópolis, acesse www.editorapeiropolis.com.br

Mara Gabrilli lança cartilha online da Paulista

Lançado em formato digital, livro fala sobre como conservar melhor a calçada da avenida, que hoje é a mais acessível da América Latina

Com objetivo de orientar as pessoas sobre a importância da acessibilidade na principal avenida do País, a vereadora Mara Gabrilli lançou, na internet, a cartilha “Olhe a Paulista - Avenida Universal”. O material, disponível no endereço www.maragabrilli.com.br/paulista informa como a calçada dali deve ser mantida, além de trazer dados históricos a respeito da via, que tornou-se a mais acessível da América Latina depois da reforma pela qual passou entre 2007 e 2008.

Entre as principais mudanças da reforma dos 55 mil metros quadrados de passeio da avenida está a retirada do mosaico português, piso feito de pedras que prejudicava a circulação devido a seu formato desnivelado e irregular, além da dificuldade de manutenção. Este material, que estava na Paulista desde a década de 70, foi trocado por placas de concreto armado moldadas in loco, um material de nível único e liso. Além disso, foram implantados pisos podotáteis para pessoas com baixa visão e cegas, guias rebaixadas, gradis de segurança e a troca das travessias de pedestres, que hoje são mais seguras para o usuário.

“Conseguimos construir um ambiente totalmente acessível em nossa metrópole. Hoje, a Paulista é um símbolo urbano de inclusão e respeito ao cidadão paulistano, tenha ele deficiência ou não. Vamos lembrar que, além de cadeirantes, cegos, anões, entre outros, a avenida também ficou melhor para o trânsito de idosos, mães com carrinho, mulheres de salto alto e até mesmo distraídos. Nada mais justo que mantê-la assim”, diz Mara Gabrilli.

A cartilha “Olhe a Paulista - Avenida Universal” foi feita nos formatos digitais Flash e PDF, este dirigido às pessoas com deficiência visual. O endereço para a versão acessível é www.maragabrilli.com.br/paulista.pdf.  O material é interativo e traz imagens da Paulista antes e depois, dados históricos e curiosidades. O conteúdo informa, também, especificações técnicas para que as concessionárias (luz, gás, TV a cabo, entre outros) que precisem quebrar o piso e fazer intervenções em suas redes, recoloquem-noda maneira ideal sem danificar o passeio. A cartilha também lente de aumento para aqueles que têm baixa visão.

Desde 2008, quando a reforma do local foi finalizada, a manutenção do local sempre foi uma preocupação da vereadora. No ano passado, em uma iniciativa inédita, Mara Gabrilli contratou a publicitária e cadeirante Julie Nakayama para ser a Guardiã da Paulista, com o objetivo de fiscalizar os locais que não estivessem cumprindo as normas de acessibilidade.

terça-feira, 9 de março de 2010

Prepare-se para o Imposto de Renda

Deu-se início ao período de entrega da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda da Pessoa Física 2010, obrigatória para os contribuintes brasileiros.

Neste ano, terá a obrigatoriedade da declaração, todos os contribuintes que residem no Brasil e que tiveram rendimentos tributáveis superiores a R$ 17.215,08 em 2009. Para este ano a Receita espera que cerca de 24 milhões de pessoas enviem a declaração em 2010. Quem perder o prazo estará sujeito a multa de R$ 165,74, mais 20% do imposto sobre a renda.

Neste ano, mesmo sem poder enviar o documento fora do prazo permitido, a Receita Federal liberou em seu site o download do Receitanet, programa que permite a transmissão da declaração do Imposto de Renda Pessoa Física, antes do início da temporada de declaração, com o intuito de evitar congestionamento no site e permitir mais organização ao contribuinte.

Mas como definir se o valor recebido a título de indenização precisa ser declarado? Se as férias não gozadas e indenizadas ficam sujeitas ao imposto de renda? Essas são algumas das inúmeras dúvidas que muitos brasileiros terão neste período, porém todas elas poderão ser respondidas pelo audiolivro “Tudo o que você precisa ouvir sobre Imposto de Renda - Pessoa Física”.

Nele, o autor José Antonio Minatel, mestre e doutor em Direito Tributário pela PUC-SP, dá dicas e explora o tema de forma simples e direta para que todos possam manter em dia as contas com o leão, além de ficar por dentro das novas regras que entraram em vigor para a Declaração do Imposto de Renda 2010.

Com 80 minutos de duração, este audiolivro esta dividido em 7 capítulos, no qual se inicia com diretrizes previstas na Constituição Federal e no Código Tributário Nacional, extraindo o conceito de “renda” do ponto de vista do legislador ordinário, a quem cabe segui-los fielmente na estruturação da regra de incidência desse imposto.

Outro tema abordado é o exame dos diferentes regimes de tributação criados para as pessoas físicas, além de mostrar a diferença entre “rendimentos” e “ganhos” e a forma como são tratados pela legislação. Também é examinada a classificação dos “rendimentos” entre “tributáveis” e “não tributáveis”, assim como a maneira adequada de indicá-los na declaração de rendimentos a ser apresentada pelo contribuinte.

O ouvinte irá entender como se faz o exame da apuração da “base de cálculo” do imposto e das principais “deduções” admitidas pela legislação tributária, respondendo a questões sobre os cuidados e documentos que devem ser conservados pelo contribuinte para enfrentar eventuais solicitações do Fisco.

Sobre a tributação das atividades rurais, é abordado o assunto sobre os rendimentos dessas atividades que têm tratamento específico na apuração da base de cálculo.

A questão que envolve a apuração e tributação do “ganho de capital”, também é comentada assim como as hipóteses de dispensa e isenções previstas na legislação em vigor. Finalmente, serão fornecidos detalhes que envolvam a “Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física”, a forma de apresentação pelos cônjuges (em conjunto ou em separado) e a regra para a declaração de bens.

Sobre o autor: José Antonio Minatel é mestre e doutor em Direito Tributário pela PUC-SP, professor de Direito Tributário na Faculdade de Direito da PUC-Campinas, ex-membro do Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda, em Brasília, advogado e consultor tributário.

Audiolivro – Tudo o que você precisa ouvir sobre Imposto de Renda - Pessoa Física
José Antonio Minatel
Editora Saraiva, 1.ª edição, 2010, 80min, R$ 24,90
ISBN: 978-85-02-09502-1

Ilustrador brasileiro Renato Alarcão expõe em Los Angeles com livro de Edições SM

A exposição Monsters and Miracles: A Journey through Jewish Picture Books (Monstros e Milagres: Uma viagem pelos livros ilustrados judeus), que acontece de 8 de abril a 1º de agosto no Skirball Cultural Center, em Los Angeles (Estados Unidos), contará com a participação de importantes artistas do cenário internacional, incluindo o ilustrador brasileiro Renato Alarcão, com o livro ABC do Mundo Judaico, escrito por Moacyr Scliar e publicado por Edições SM no Brasil e Espanha.
Nesta obra, o leitor pode conhecer um pouco das tradições, dos heróis, das festas e dos valores do povo judaico, que possui mais de 5 mil anos de existência. Um povo que decidiu acreditar em um Deus único e foi, muitas vezes, expulso de seu próprio país, mas apesar de todas as dificuldades, é conhecido por ter um tipo de humor muito peculiar.
Renato Alarcão é designer gráfico com mestrado em ilustração pela School of Visual Arts de Nova York, tem trabalhos publicados no jornal The New York Times e em diversas revistas e livros dos Estados Unidos e Brasil. Seu trabalho já esteve em inúmeras exposições, inclusive em Tóquio, onde ganhou o prêmio NOMA para livros ilustrados (competição patrocinada pela Unesco no Japão). É também ilustrador de Pedro e o Cruzeiro do Sul, O golem do Bom Retiro e O arminho dorme, obras publicadas por Edições SM.
Informações sobre a exposição estão disponiveis no site skirball.org

sexta-feira, 5 de março de 2010

Livro educativo ensina matemática por meio do café da manhã de várias culturas

Os resultados da Prova de São Paulo 2009, realizada entre os alunos da rede municipal de São Paulo, mostraram mais uma vez a dificuldade dos estudantes em aprender matemática. O pior caso foi o da oitava série, na qual mais de 90% dos alunos apresentaram notas insatisfatórias.

Imagine, agora, aprender matemática de uma forma lúdica e divertida. Essa é a proposta do livro “Como o mundo acorda”, da escritora Ye Shil Kim, com ilustrações de Hee Jun Kang, que ensina o conceito de fração por meio de histórias sobre o que as pessoas comem no café da manhã, em vários países. Assista ao trailer gratuito: http://www.livroclip.com.br/index.php?acao=hotsite&cod=189

A obra mostra que no México, por exemplo, as mamães preparam para o café da manhã enchillada, uma massa recheada com carne, verduras ou queijo para os filhos. Na história, três irmãos dividem a enchillada em três partes iguais, mostrando a fração de um terço. O livro faz parte da Coleção Tan Tan, que reúne 24 títulos, todos com intuito de ensinar noções matemáticas ao público infantil.


Serviço:
Livro Como o mundo acorda
Callis Editora
Autor: Ye Shil Kim
Ilustração: Hee Jun Kang
22 cm x 23 cm
40 páginas
Preço sugerido: R$ 27,90

501 destinos que merecem ser visitados

Obra prioriza também lugares inusitados onde o leitor poderá ser o único turista

Brasil é considerado o mais belo da América do Sul.
Rio de Janeiro, Trancoso, Ilha Grande, Barra Grande,
Fernando de Noronha, Jericoacoara, Monte Verde,
Salvador e Florianópolis são os destaques.

O turismo nos últimos anos tem sido de extrema importância no que diz respeito ao desenvolvimento e crescimento da economia mundial. Ele detém hoje grande parte do PIB de muitos países que têm melhorado suas condições econômicas em decorrência do avanço que o setor tem proporcionado. Há 50 ou 60 anos, viajar para o exterior era um sonho para a maioria das pessoas. Somente pessoas ricas , com muito tempo livre conseguiam arcar com uma viagem para um país estrangeiro. Hoje o cenário é outro. Com o desenvolvimento do transporte aéreo a tal sonhada viagem para o Camboja, Uganda ou até mesmo para a Antártida pode facilmente se transformar em realidade.
Em 501 destinos que merecem ser visitados, mais recente lançamento da editora Larousse do Brasil, o leitor terá nas mãos uma fonte de inspiração para respirar novos ares, conhecer outras culturas e sonhar com a sua próxima aventura ou com um lugar para relaxar. Maravilhas da natureza, excepcionais criações humanas e lugares ermos foram explorados pelos autores viajantes e descritos com grande riqueza de detalhes, o que vai levar o leitor a incríveis aventuras imaginárias ou inspirar um roteiro de férias inusitado pelos cinco continentes.
O livro está dividido em cinco capítulos: África, As Américas e Caribe, Ásia, Austrália e Oceania, Europa e Oriente Médio. Além de belas fotos que ilustram cada paisagem, há informações de como quando ir, como chegar, o que há para ver, geografia, porque é importante, onde fica, o que há para fazer, o que comprar, não deixe de fazer, etiqueta cultural, importância histórica e também o “dê-se ao luxo” que no caso de Chefchaouen, no Marrocos, os autores dizem que é indispensável fazer uma refeição no famoso hotel-restaurante Tissemlal (Casa Hassan), que tem 350 anos e é administrado por uma família. De lá é possível admirar as montanhas Rif no terraço panorâmico.
O Brasil ganhou um merecido destaque em 501 destinos que merecem ser visitados. Entre os países sul- americanos ele recebeu a maior indicação de locais considerados indispensáveis para uma visita – Rio de Janeiro, Trancoso, Ilha Grande, Barra Grande, Fernando de Noronha, Búzios, Florianópolis, Jericoacoara, Monte Verde e Salvador. Sobre Barra Grande, que fica na Bahia, por exemplo, o livro relata:

Com atmosfera de uma tradicional vila de pescadores e com uma paisagem intocada, Barra Grande é um refúgio tranqüilo para aqueles que querem escapar da loucura do dia a dia. Quase não há carros e as ruas não são pavimentadas, já que os moradores preferem viver no ritmo do movimento das ondas. A arquitetura simples está cheia de jardins exuberantes com tonalidades vivas de flores exóticas roxas, alaranjadas, amarelas e vermelhas.
Este pitoresco vilarejo, rodeado de coqueiros e mangueiras, possui uma ampla e impressionante diversidade cultural, que pode ser vista em sua variedade de bares e restaurantes, que convidam o visitante a provar uma infinidade de sabores. O verdadeiro encanto da região, entretanto, são suas praias. A praia de Mangueiras, a principal da cidade, se vangloria de suas areias brancas e águas calmas de cor azul-celeste.

No continente americano o país que recebeu o maior número de indicações foram os Estados Unidos com 39 destaques, entre as paisagens, destacam-se: South Beach, Santa Fé, Kauai, Sedona, Grand Canyon, Las Vegas, São Francisco, Monte St. Helens entre outros.
Os 501 destinos escolhidos para o livro são apenas uma seleção de muitos milhares de lugares bonitos e interessantes do mundo. Alguns dos destinos escolhidos pelos autores são famosos no mundo inteiro: como Marrakesh, a Grande Muralha da China, o Taj Mahal, São Francisco, Rio de Janeiro ou Acrópole. Outros destinos não são tão famosos e alguns são até bastante inusitados, como a lagoa Dakhla, na Tunísia, ou o belo templo Wat Tham Pha, na Tailândia, lugares em que, com frequência, se é o único turista a desfrutar da hospitalidade local.

Sobre os autores e viajantes:
Jackum e David Brown foram editores de livros e revistas de Londres por mais de duas décadas. Hoje, vivem em Suffolk, no leste da Inglaterra, onde mantêm uma pousada e dedicam-se a viajar e a escrever livros. Ambos têm um gosto genuíno por viagens. Depois de explorar grande parte da Europa e América do Norte na juventude, nas últimas décadas têm viajado bastante à Ásia e à África.
Kieran Fogarty é músico, historiador e foi publicitário. Viajou pelo mundo inteiro, buscando inspiração para sua música e, neste livro divide suas impressões sobre a Itália.
Rebecca Walder foi acometida pelo vírus do viajante quando foi à Espanha e à Irlanda nas férias da universidade. Desde então tem aproveitado todas as oportunidades para explorar o mundo e se considera uma pessoa de sorte por ter visitado todos os continentes, exceto a Antártida.

Livro infantil educativo ajuda a trabalhar o tema da violência

Obra “Diogo e o monstro”, da Callis Editora, é indicada para crianças a partir dos cinco anos de idade

Esta semana o balanço da Secretaria da Segurança Pública, que revelou o crescimento do número de homicídios em São Paulo pela primeira vez em dez anos, estampou as páginas dos jornais. De acordo com o estudo, em média, oito pessoas foram mortas por mês após um assalto ou uma tentativa de roubo na capital.

Diante desse cenário uma questão surge para os pais e professores. Como abordar o tema da violência com as crianças e os adolescentes? A Callis Editora, especializada há mais de 20 anos em literatura infantil, apresenta a obra “Diogo e o monstro”, como uma boa dica para expor o tema de forma delicada e lúdica.

O livro, da escritora Cristina Von, é protagonizado por Diogo, que ao acompanhar notícias diárias de tragédias estampando as páginas dos jornais, crimes sendo exibidos todos os dias na televisão, começa a ficar assustado.

Grades nas janelas e portas sempre trancadas são a solução que os pais encontram para conseguir proteção. Mas nada disso diminui o medo do menino, que acaba encontrando um jeito diferente de lidar com seus temores. Com uma linguagem simples e ilustrações divertidas de Eliza Freire, o livro traz uma abordagem diferente para um assunto sério.


Serviço:
Livro Diogo e o monstro
Callis Editora
Autora: Cristina Von
Ilustração: Eliza Freire
21 cm x 28 cm
24 páginas
Preço sugerido: R$ 19,90

Cantigas e Contações, de autoria de Lúcia Pimentel Góes

Editora Prumo lança a obra Cantigas e Contações, da coleção Baú Folclórico, de autoria de Lúcia Pimentel Góes


A Editora Prumo lança, este mês, o terceiro livro da coleção Baú Folclórico: Cantigas e contações, da autora Lúcia Pimentel Góes. A obra leva aos pequenos leitores a riqueza do folclore dos povos de língua portuguesa, apresentando belas cantigas e contações de histórias sobre as festas tradicionais e o dia a dia das pessoas.

Os textos foram adaptados pela autora – uma das mais renomadas escritoras de livros infantis do país –, o que facilita a compreensão e o vocabulário das crianças e colabora para o intercâmbio cultural entre os países representantes da língua. As Cantigas de São João, por exemplo, trazem de volta a bela fogueira cheia de cores vibrantes, que dão movimento a cada um dos versos, ilustrados pelas habilidosas mãos de Maria Eugênia.

As cantigas seguem repletas de ludicidade e fantasia como na história do rei que quis experimentar o juízo de três conselheiros que tinha. Encontramos também a história do coelho que virou príncipe e tornou os dias da princesa felizes para sempre.

Em meio a tantas curiosidades e cantigas, o leitor, além de se divertir, irá descobrir a riqueza que outras culturas podem nos reservar.

Além do livro Cantigas e contações, a coleção Baú Folclórico conta com as obras Lendas Portuguesas e Poemas de contagem e enigmas populares.

Sobre a autora:
Lúcia Pimentel Góes nasceu em Amparo, no interior do Estado de São Paulo. É graduada em Música e Direito, pós-doutorada em Comunicação e Semiótica na PUC-SP, professora livre-docente e titular da Faculdade de Letras da USP. Já publicou dezenas de livros. Seu talento já foi inúmeras vezes reconhecido por meio de prêmios oferecidos pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) e pela Câmara Brasileira do Livro (Prêmio Jabuti).

Sobre a ilustradora:
Maria Eugênia nasceu em São Paulo. Começou como ilustradora, na Folha de S.Paulo em 1991, onde continua ilustrando toda semana a coluna da Nina Horta; e na literatura infanto-juvenil em 1995. Já ilustrou mais de cinquenta livros para crianças e adultos. Ganhou prêmios como o Bologna Raggazi Award, na Itália; o American Illustracion 27 e o Society of ilustrators de Nova York, nos Estados Unidos; e o White Ravens, na Alemanha.

FICHA TÉCNICA:
Título: Cantigas e contações
Autora: Lúcia Pimentel Góes
Ilustradora: Maria Eugênia
Formato: 21 x 24 cm
Nº. de Páginas: 32
Acabamento: Brochura
ISBN: 978-85-7927-005-5
Preço: R$ 28,90

Livro conta pela primeira vez o que aconteceu com a Chapeuzinho Vermelho

Clássico infantil é desmascarado pelo novo livro de Antonio Rodrigues Almodóvar, que traz a história original

Todos conhecem ou já ouviram falar sobre a clássica história infantil da Chapeuzinho Vermelho. Uma menina que vai visitar a avó, conhece o Lobo na floresta e é salva pelo lenhador. O que poucos sabem é que essa história não é a original.

Os mistérios da Chapeuzinho é revelado pelo escritor e poeta Antonio Rodrigues Almodóvar, que já publicou mais de 40 obras, em seu novo livro “Chapeuzinho vermelho: a verdadeira história”.

A obra mostra, pela primeira vez, o que aconteceu de verdade com a Chapeuzinho Vermelho e sua vó, por meio de diálogos curiosos e ilustrações divertidas de Marc Taeger. O livro apresenta a versão de acordo com os textos da tradição oral francesa e os estudos do folclorista Paul Delarue.


Serviço:
Livro Chapeuzinho Vermelho: a verdadeira história
Callis Editora
Autor: Antonio Rodrigues Almodóvar
Ilustração: Marc Taeger
22 cm x 22 cm
36 páginas
Preço sugerido: R$ 26,90

quarta-feira, 3 de março de 2010

Livro apresenta ostras, estrelas-do-mar e peixes para crianças em processo de alfabetização

Bióloga e artista plástica escrevem a obra educativa “Bichos de praia” para apresentar as curiosidades dos animais das praias

Destinado para crianças que estão em processo de alfabetização, o livro educativo “Bichos da praia”, da Callis Editora, apresenta de forma simples, lúdica e divertida, as curiosidades dos bichos que habitam o fundo do mar. Ostras, estrelas-do-mar e peixes são apresentados em letra de forma e por meio de atividades variadas.

Essa é a proposta que uniu mais uma vez a bióloga Roseli Tuan, formada pela Universidade de São Paulo (USP), e a artista plástica Ana Michaelis. A parceria já é um sucesso na realização dos volumes “Bichos do jardim” e “Bichos da minha casa”. Vale destacar que a artista Ana Michaelis tem uma de suas obras no acervo da Gallery Pulitzer Art, em Amsterdam, Holanda.

Serviço:
Livro Bichos da praia
Callis Editora
Autor: Roseli Tuan e Ana Michaelis
Ilustração: Ana Michaelis
21 cm x 28 cm
24 páginas
Preço sugerido: R$ 19,90

Inteligência do Sucesso - Lançamento de livro

Especialista brasileiro lança nova teoria sobre inteligência!

Nova teoria de inteligência evidencia a capacidade de realização do ser humano como fator determinante do sucesso. Especialista em comportamento lança livro "Inteligência do Sucesso - a Inteligência de Quem Faz Acontecer", explicando essa inovadora abordagem. Dr. Jô Furlan é médico, primeiro Treinador Comportamental do Brasil e um dos precursores da Medicina Comportamental no País, área relacionada à neurociência cognitiva. É o Autor e precursor da Teoria da Inteligência Comportamental Humana (ICH)- a Inteligência do Sucesso. Ele apresenta nesse livro um descritivo técnico - prático, explicando o conceito de forma simples e direta e trazendo também 24 histórias de realizadores, como Mauricio de Sousa, Zilda Arns, Marcelo Glaiser, Jesus de Nazaré, Ozires Silva entre outras pessoas que segundo ele tem alto nível de ICH. É o resultado de 10 anos de observações e pesquisas.
Pela 1ª vez no Brasil, numa atitude inovadora do autor com o apoio da Editora Ser Mais, o livro foi aberto integralmente na internet sem custo (gratuitamente), juntamente com a venda nas livrarias.
Dr. Jô Furlan está a disposição para ensinar, dar dicas e sugestões de como aperfeiçoar sua Inteligência do Sucesso, superar desafios e aumentar as sua possibilidades de êxito pessoal e profissional.

Obra literária direcionada a crianças com autismo

O livro “A ratinha vaidosa”, que foi desenvolvido pela fundação espanhola B.A.T.A, conta a história de como a ratinha escolhe seu noivo dentre vários pretendentes
O autismo é uma disfunção que afeta a capacidade de comunicação e de desenvolvimento do indivíduo. Crianças autistas geralmente preferem ficar só, têm dificuldade em lidar com contato físico e visual, não gostam de mudanças, e repetem por diversas vezes determinadas atitudes.
É para essas crianças que se destina o livro de José A. López Parreño, “A ratinha vaidosa”, que acaba de ser lançado no País pela Callis Editora. A obra foi desenvolvida pela fundação espanhola B.A.T.A., especialmente para crianças com distúrbios de comportamento.
“O livro une o mundo concreto e o do leitor autista por meio dos desenhos e das palavras”, explica Miriam Gabbai, diretora da Callis Editora. As palavras que contam a história são associadas a um desenho correspondente, permitindo que os leitores façam uma associação de sentidos. A obra conta com ilustrações de Alicia Suárez, premiada pela Fundación Rutas del Românico.
As páginas mostram uma ratinha, que varria sua casa quando se deparou com uma moeda. Com esse dinheiro, ela comprou um laço, que chamou a atenção de vários pretendentes, entre eles um touro, um gato, um cachorro... Então surge um problema: como a ratinha escolherá seu noivo?


Serviço:
Livro A ratinha vaidosa
Callis Editora
Autor: José A. López Parreño
Ilustração: Alicia Suárez
22 cm x 22 cm
36 páginas
Preço sugerido: R$ 26,90

GUIA DE CURIOSIDADES SOBRE O SÍMBOLO PERDIDO

Lua de Papel lança guia de curiosidades sobre O Símbolo Perdido

LIVRO “A FILOSOFIA DE O SIMBOLO PERDIDO” DESVENDA TEMAS INSTIGANTES DO NOVO ROMANCE DE DAN BROWN

São tantas informações, fatos e dados históricos contidos nos romances de Dan Brown, que muitos leitores precisam de mais referências para entender com profundidade a trama de seus livros. E para que o público compreenda a história de “O Símbolo Perdido”, o professor Thomas R. Beyer Jr. publicou, em dezembro passado nos EUA, um estudo sobre o tema que com o título de “A Filosofia de O Símbolo Perdido – Guia de Curiosidades”, chega agora ao Brasil pelo selo Lua de Papel, da editora Leya. É um guia que complementa a leitura e elucida diversos fatos contidos na obra de Brown além de trazer uma série de fotografias, ilustrações e links de outros curiosos sobre o assunto.
O livro é fruto de quatro anos de pesquisa de Beyer e seus alunos do Middlebury College, em Vermont. O grupo fez todos os roteiros por monumentos, mausoléus e prédios históricos descritos na trama de Brown e realizou estudos sobre 33 temas-chave para entender a história e os dividiu em sete capítulos: Pessoas e Lugares, O Distrito de Colúmbia, Arte e Arquitetura, Criptologia, Ciência Moderna, Maçonaria e Os Ensinamentos Secretos.

Algumas curiosidades
• A palavra maçonaria vem do francês maçonnerie que significa construção. As lendas maçônicas dizem que os primeiros construtores do Templo de Salomão fundaram a irmandade para preservar os segredos do oficio e usaram símbolos para codificar essas informações.
• Para a maçonaria os números 3, 13 e 33 são muito importantes. O número 3 representa a trindade divina, 13 são os primeiros estados americanos e 33 é a idade em que Cristo foi crucificado.
• Existe mesmo uma passagem secreta no subsolo do Capitólio, em Washington, que leva até a Biblioteca do Congresso.
• Na Catedral Nacional de Washington existem 112 gárgulas, mas o curioso é que uma delas é a cabeça do personagem Darth Vader, do filme Star Wars.
• Visto de cima, o Monumento à Washington revela uma pirâmide egípcia perfeita.
• Dos 24 presidentes eleitos dos Estados Unidos, 14 eram maçons.
• A tradicional pedra fundamental colocada por autoridades em locais e construções importantes é na verdade um ritual maçônico, instaurado nos Estados Unidos por George Washington.
• Das 56 pessoas que assinaram a Declaração de Independência dos Estados Unidos, nove eram da maçonaria. E dos 33 signatários da Constituição americana, havia 13 membros da irmandade.
• O presidente Franklin Roosevelt, membro da maçonaria, instituiu a realização de um evento religioso no dia seguinte à posse na Catedral Nacional. Barack Obama realizou este mesmo ritual em 2009.

Ficha Técnica
Título: A Filosofia de O Símbolo Perdido – Guia de Curiosidades
Autor: Thomas R. Beyer Jr
Formato: 14x21 cm
Brochura
Nº de páginas: 224
Preço: R$ 24,90

O Autor
Thomas R. Beyer Jr, professor do Middlebury College, dirigiu muitos seminários sobre as obras de Dan Brown, e é o editor do guia de referência on-line “As Chaves de O Código Da Vinci”. Ele e seus alunos estão trabalhando atualmente em uma enciclopédia virtual dedicada ao livro “Anjos e Demônios”. Beyer começou a trabalhar em sua obra quatro anos atrás, quando Dan Brown revelou pela primeira vez a relação de seu novo romance com a fraternidade maçônica.

Sobre a Lua de Papel:
A editora Lua de Papel abriga as obras mais comerciais, tanto em ficção quanto não ficção, do grupo LeYa – formado por 18 editoras em Portugal e, entre elas algumas das principais do país, como a Editorial Caminho, que revelou José Saramago, além das editoras Dom Quixote e Asa. Seguindo o caminho da matriz e com o objetivo de criar uma identidade própria e firmar-se como uma das grandes editoras no Brasil, a editora Lua de Papel tem como Publisher, Pedro Almeida, e conta com uma equipe própria de editorial, marketing e comercial.

Livros abordam a beleza e diversidade da cidade de São Paulo

As obras “Crônicas de São Paulo”, “Paula de São Paulo” e “São Paulo” mostram a maior cidade do hemisfério sul por diversos ângulos e enfoques

Para comemorar os 456 anos da cidade de São Paulo, conhecida por ser o principal centro financeiro, coorporativo e mercantil da América Latina, a Callis Editora apresenta três obras que prometem atrair crianças, jovens e adultos, com dados curiosos e peculiaridades históricas.

A maior cidade do hemisfério sul, que reúne hoje aproximadamente 11 milhões de habitantes, é tema dos livros “Crônicas de São Paulo”, de Daniel Munduruku, “Paula de São Paulo”, de Mariângela Bueno e Sonia Dreyfuss, e “São Paulo”, de Sérgio Sister e Cláudio Cerri.

Em “Crônicas de São Paulo”, o leitor vai descobrir o significado dos nomes indígenas de lugares de conhecidos da metrópole. O autor vai ainda mais a fundo, mostrando como cada um desses povos teve influência na construção da cidade e no que ela representa.

Uma abordagem mais histórica é feita no livro “Paula de São Paulo”. A obra mostra por meio de um diálogo entre avó e neta, como foi a fundação da cidade, há 456 anos, de forma lúdica e divertida.

“São Paulo”, por sua vez, apresenta uma coleção de fotos da considerada 14ª cidade mais globalizada do mundo. São retratos de avenidas, ruas, centros culturais, financeiros e gastronômicos que oferecem um panorama geral da cidade.

Serviço:
Livro Crônicas de São Paulo
Callis Editora
Autor: Daniel Munduruku
Ilustração: Camila Mesquita
16 cm x 23 cm
64 páginas
Preço sugerido: R$ 20,90





Serviço:
Livro Paula de São Paulo
Callis Editora
Autor: Mariângela Bueno e Sonia Dreyfuss
Ilustração: Camila Mesquita
17 cm x 24 cm
32 páginas
Preço sugerido: R$ 20,90





Serviço:
Livro São Paulo
Callis Editora
25 cm x 32 cm
93 páginas
Preço sugerido: R$ 115,00

Livro ensina crianças a prepararem receitas fáceis e nutritivas

Receitas para pequenos cozinheiros

Sugestões de pratos fáceis de fazer ensinam as crianças a se divertirem na cozinha preparando comidinhas especiais

É possível deixar as crianças brincarem na cozinha. O livro Cozinhar É Divertido!, lançado pela Publifolha e escrito por Annabel Karmel, ensina de maneira lúdica e didática a preparar pratos fáceis de fazer e que deixarão os pequenos com água na boca.

As crianças aprenderão a cozinhar junto com a família e a se alimentar bem com ingredientes nutritivos, como tomate, milho, batata, banana, morango, maçã, mel e iogurte.

Seguindo as receitas do livro é possível fazer minipizzas com carinhas engraçadas, ursinhos de amendoim, barco de alface, franguinhos empanados, bolinhos de atum, espetinhos de salmão e mel, cheesecake de morango e até preparar uma festa para os amigos.

Cozinhar É Divertido! traz instruções passo a passo e ricamente ilustradas que facilitam o acompanhamento durante o preparo dos pratos. Os pequenos aprenderão a manusear os utensílios, os cuidados na cozinha e descobrirão como cultivar alguns alimentos em casa, além de curiosidades sobre alimentação.

Annabel Karmel é conhecida por dar consultoria aos pais sobre como alimentar seus filhos e é uma das principais autoras de livros de culinária para crianças, sempre com ênfase na diversão.


Cozinhar É Divertido!
Autor: Annabel Karmel
Editora: Publifolha
48 páginas
R$ 47,00

O livro pode ser adquirido nas principais livrarias, pelo televendas 0800-140090 ou pelo site www.publifolha.com.br

Sobre a autora

Annabel Karmel é autora best-seller em culinária para crianças e já escreveu 17 livros publicados em várias partes do mundo. Sua especialidade é selecionar ingredientes saborosos e nutritivos para as crianças sem que elas precisem passar horas na cozinha. Annabel escreve para muitos jornais e revistas e fala frequentemente no rádio e na TV britânica como especialista em nutrição infantil, além de ter sua própria linha de alimentos saudáveis para crianças. Foi mencionada em 2006 na Lista de Honra da Rainha por seu notável trabalho no campo da nutrição infantil. Pela Publifolha, escreveu também Meu Primeiro Livro de Culinária (2006).

Sobre a Publifolha

Criada em 1995, a Publifolha é hoje uma das principais editoras do Brasil. Tem forte atuação nas áreas de guias turísticos, informação e entretenimento. Com um catálogo diversificado, as publicações auxiliam o leitor a conquistar objetivos de estudo, trabalho, bem-estar e lazer. Seus títulos estão distribuídos em 20 áreas, como turismo, desenvolvimento profissional, referência, literatura (brasileira e estrangeira), artes, saúde, puericultura, comportamento, infantil e culinária.

Bonnie & Clyde – a vida por trás da lenda

Baseado em uma ampla pesquisa em arquivos, documentos do FBI e entrevistas, autor esmiúça a vida da dupla criminosa mais famosa do mundo.
Filme ganha remake este ano com Hillary Duff como protagonista.
No dia 23 de maio de 1934, o casal de criminosos mais famoso dos Estados Unidos foi morto num tiroteio com a polícia em Louisiana. Em 1967 o diretor Arthur Penn mudou a forma como Hollywood mostrava sexo e violência nos filmes, contando a história da dupla, interpretadas por Warren Beatty e Faye Dunaway, Bonnie e Clyde - uma Rajada de balas. O filme quebrou diversos tabus e foi campeão de bilheteria e crítica.
Neste mais recente lançamento da editora Larousse do Brasil Bonnie & Clyde – a vida por trás da lenda, o autor Paul Schneider conta a história pela voz dos amantes, com verossimilhança e drama a serem comparados com o livro A sangue frio, de Truman Capote.
Baseado em uma ampla pesquisa em arquivos, documentos do FBI e entrevistas, Schneider esmiúça a vida dos amantes e descreve a gélida época da Depressão que colaborou para fazer o público aceitar um casal frio e cruel em figuras românticas.
Clyde pertencia a uma família simples, que se mudou diversas vezes na tentativa de melhorar de vida. Era um menino insensível, teimoso, durão e, pior, tinha vergonha de ser pobre. Sua carreira de criminoso começou com furto de galos de briga no interior do Texas ainda na adolescência.
A família de Bonnie era mais privilegiada. Ela era uma menina doce, muito ligada à mãe. Adorava assistir a filmes, ouvir música country e escrever. Apaixonou-se pela primeira vez muito cedo, casou-se aos 15 anos e teve uma grande decepção amorosa que deixou marcas. Conheceu Clyde na casa de uma amiga, mas foi em sua casa, ao presenciar a prisão dele, que Bonnie descobriu que seu amor era um fora da lei.
A carreira criminosa dos dois, o talento para fugir da polícia e o romance do casal fascinavam o mundo. A gangue criada por eles fazia tremer o comércio - era sinônimo de brutalidade, impiedade, mas também vista como um sinal de revolta contra a miséria em tempos de crise. Segundo o autor, o relacionamento de Bonnie e Clyde era, no fundo, uma combinação tóxica de paixão cega misturada com um instinto de ir longe demais. Eles levaram as autoridades à loucura. Apesar do grande esforço da lei, a dupla perpetrou façanha após façanha, escapando da justiça inúmeras vezes.
Sem exaltar os assassinos ou difamar os policiais, Bonnie & Clyde – a vida por trás da lenda apresenta um relato verídico e eletrizante do casal criminoso mais célebre dos Estados Unidos e da cultura que o criou.
Neste ano a dupla ganha uma nova versão para o cinema, desta vez com Hillary Duff e Kevin Zeger (Transamerica).

Bonnie & Clyde – a vida por trás da lenda
Editora: Larousse do Brasil
Autor: Paul Schneider
Tradução: Lizandra Magon de Almeida
Preço: R$ 69,90
Pág: 432

Editora Peirópolis lança Quantas músicas tem a Música


Obra da educadora musical, Teca de Alencar Brito, Quantas músicas tem a Música?, propõe ao público leitor mergulhos nas sonoridades, trabalhando com instrumentos e músicas de várias culturas

FICHA TÉCNICA:

Título: Quantas músicas tem a Música? - Ou algo estranho no museu!
Autora: Teca Alencar de Brito
Ilustradora: Silvia Almstalden
Nº de páginas: 80
ISBN: 978– 85-7596-169-8
Formato: 22 X 19 cm
Preço: R$ 38,00


A Editora Peirópolis lança o livro Quantas músicas tem a Música?, de autoria da educadora musical, Teca de Alencar Brito. A obra, que vem acompanhada de um CD de músicas, foi produzida a partir do trabalho realizado com alunos da oficina de música da autora e propõe ao público leitor mergulhos nas sonoridades carregadas de afetos e sentidos que as muitas músicas da Música podem disparar.

Por meio da pesquisa, escuta, invenção e interpretação, a autora trabalha com instrumentos e músicas de várias culturas, dedicando-se a “conquistar” instrumentos “estranhos”, a cantar em outros idiomas e também a brincar como fazem as crianças de outros lugares do mundo.

“Partindo da escuta de nosso entorno, dos sons e músicas que nos rodeiam, acercamo-nos de sonoridades, materiais e produções musicais de outros povos, constatando que as singularidades– que nos distinguem – também nos aproximam como seres humanos (e musicais!)”, completa Teca.

No jogo da escuta e da música o leitor é convidado a descobrir as diversas facetas musicais que o corpo, os objetos, instrumentos e até mesmo o silêncio podem produzir e revelar. Seja com o choro, a congada no Brasil, o blues norte-americano, as canções de ninar ou as brincadeiras musicais o importante mesmo é se deixar levar pela encantadora aventura musical.

No mix de instrumentos e culturas a clássica canção de roda brasileira ‘A canoa virou’ dá espaço ao ritmo de Portugal, onde a canoa virou barca! Já no México a brincadeira se chama ‘El subir la barca’ (Ao subir na barca). Na Guatemala, por sua vez, as crianças gostam de brincar de ‘Hoja de té’ – jogo de mãos guatemalteco.

Para conhecer melhor cada um dos instrumentos vale recorrer ao catálogo dos instrumentos musicais do museu. E lá que cada um ganha forma e tom com um texto simples e leve. Tortuga, por exemplo, é um instrumento muito antigo típico da Guatemala, percutido com baqueta produz dois sons diferentes. Aliás, vocês sabem a diferença entra uma viola e um violão?

Coube a ilustradora Silvia Almstalden transformar cada um dos ritmos em imagens, com ilustrações leves e harmoniosas. Já os participantes ganharam identidade por meio de fotos, que registraram as criações e produções dos musicais dessa aventura sonora.

Sobre o autora:
Teca (Maria Teresa) Alencar de Brito é Doutora e Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC- SP, Bacharel em Piano e Licenciada em Educação Artística (Habilitação em Música). Professora no Departamento de Música da ECA-USP desde 2008, criou, há 25 anos, a Teca Oficina de Música, núcleo de educação musical em São Paulo, Capital, voltado à formação de crianças, jovens e adultos. Produziu 5 cds documentando o trabalho musical desenvolvido com crianças e adolescentes (Canto do povo daqui, Cantos de vários cantos, Nós que fizemos, Música pra todo lado, Um bolo...musical). É autora dos livros Música na educação infantil: propostas para a formação integral da criança e Koellreutter educador: o humano como objetivo da educação musical, ambos pela Ed.Peirópolis, além de vários artigos na área da educação musical.

Sobre a Editora Peirópolis:
Criada em 1994, a Editora Peirópolis tem como missão contribuir para a construção de um mundo mais solidário, justo e harmônico, publicando literatura que ofereça novas perspectivas para a compreensão do ser humano e do seu papel no planeta. Suas linhas editoriais oferecem formas renovadas de trabalhar temas como ética, cidadania, pluralidade cultural, desenvolvimento social, ecologia e meio ambiente – por meio de uma visão transdisciplinar e integrada. Além disso, é pioneira em coleções dedicadas à literatura indígena, à mitologia africana e ao folclore brasileiro. A editora está afinada com os propósitos do terceiro setor, participando ativamente do crescente movimento de sua profissionalização. Para saber mais sobre a Peirópolis, acesse www.editorapeiropolis.com.br