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terça-feira, 10 de março de 2009

Marketing do Luxo

Especialista em Marketing do Consumo lança o livro no próximo dia 12, a partir das 19h,
na Livraria Cultura, do Conjunto Nacional, em São Paulo.

Com crescimento entre 8% e 10%, ao ano, o mercado do luxo brasileiro se expande e ganha notoriedade cada vez mais. Mas, apesar do crescimento, a classe AA, consumidora desses produtos, não acompanha esta ascensão. Este comportamento e outros aspectos, como mercado e o conceito de luxo aplicado ao marketing, o comportamento do consumidor de produtos de luxo e a falsificação de marcas são abordados no livro, Marketing do Luxo, da professora dos cursos de Graduação e Mestrado em Administração do Centro Universitário da FEI, Suzane Strehlau. O livro será lançado no próximo dia 12, a partir das 19h, na Livraria Cultura, do Conjunto Nacional, em São Paulo.

No livro, resultado da tese de doutorado da professora Suzane e publicado pela editora Cengage Learning, a professora da FEI simplifica teorias e práticas para auxiliar pesquisadores e profissionais de Marketing a refletirem sobre diversos conceitos, como o novo luxo, falsificação de marcas e luxo verdadeiro ou tradicional. “O objetivo é despertar a consciência das implicações do uso de algumas ferramentas de Marketing em bens de luxo”, alerta Suzane, doutora em Administração de Empresas.

Apesar de a América Latina não abrigar o maior número de milionários, a região tem sido importante para o faturamento de grandes grupos do luxo. No Brasil, o crescimento do mercado de luxo gira em torno de 30% a 35% desde 2000. Para aproveitar este nicho, muitas marcas internacionais investiram na abertura de lojas próprias. “Muitas vezes um produto de luxo não possui necessariamente uma marca. Pode ser, por exemplo, uma torneira de ouro, feita com exclusividade por um ourives”, explica a professora.

Especialista em Marketing do Consumo, Suzane também explica que ter produtos de luxo não significa, obrigatoriamente, adquirir cremes, roupas, maquiagens ou acessórios. O luxo, segundo a professora da FEI, existe em função da distinção social, do conhecimento embutido no consumo. “Frequentar determinados cafés, restaurantes e hotéis já caracteriza o consumo de produtos de luxo”, ensina a autora.

FALSIFICAÇÃO DE MARCAS - Outra abordagem interessante no livro é sobre falsificação das marcas de luxo e a pirataria. Na maioria das vezes, o consumidor de classe econômica A que adquire um produto de luxo falsificado age como se tivesse feito um bom negócio. “A pessoa tem dinheiro para comprar um relógio que custa U$ 35 mil, mas prefere levar um falsificado que custa U$ 1,5 mil por entender que é um bom negócio. Dependendo da qualidade da falsificação, o consumidor pode não só ter vantagens na utilização do falsificado, como demonstrar seu conhecimento sobre a marca”, conta Suzane.

Possuir produtos de luxo também pode significar, para muitas pessoas, ter status e glamour ou funciona como efeito de exclusividade, já que muitas marcas proporcionam esta condição. “Muitas vezes o luxo está na pessoa, não muito no que ela usa”, completa a Especialista em Marketing do Consumo da FEI.

O livro 'Marketing do Luxo' possui 136 páginas. O preço sugerido é R$ 40. A livraria Cultura do Conjunto Nacional fica na avenida Paulista, 2.073 (loja de Artes, loja 151).
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